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Resposta:
Olá ! Boa noite !
Explicação:
Resumidamente, trata-se de uma mulher corajosa, sagaz, de personalidade marcante, principalmente para a época em que viveu, virtuosa, destemida e bela.
O seu nascimento não se sabe ao certo a data, mas levando em consideração a documentação de seu batismo, que ocorreu em Saint Malo na França, em 28 de julho de 1528, quando tinha ela em torno de 16 anos, presume-se que ela nasceu em 1512.
Casou-se , teve 4 filhas e veio a falecer em 1586. Seu testamento existente até hoje, deixa seus bens para os monges beneditinos. Seus restos mortais repousam na Igreja da Graça, em Salvador.
Era uma índia Tupinambá nativa da região integrante do hoje denominado Estado da Bahia. Segundo sua certidão de batismo encontrada no Canadá (!) , seu nome verdadeiro seria “ Guaibimpará” e não “Paraguaçu” (nome que significa “mar grande”), como escreve o Frei José de Santa Rita Durão em seu poema” Caramuru”.
Filha do morubixaba Taparica, da nação Tupinambá. Casou-se com o português Diogo Àlvares Correia, conhecido como” Caramuru” – Homem de fogo.
Conforme a legenda dourada em torno da vida deste insólito personagem, indissoluvelmente associada à de sua esposa, a embarcação em que vinha Diogo, proveniente da Europa, naufragou no mar da Mariquita em 1510, no Rio Vermelho, Baía de Todos os Santos. Seus companheiros foram mortos pelos tupinambás, mas ele conseguiu sobreviver, por seu espírito animoso, e porque dias após, disparou de forma certeira e mortal seu mosquete sobre uma ave e com isto amedrontou e encheu de admiração os indígenas, que assustados gritaram: Caramuru – que significa “ homem do Fogo”, ou algo assemelhado. Também contou para ser poupado e acolhido pelos tupinambás com a intercessão de Paraguaçu, como veremos mais adiante. A partir de então, passou a viver entre os tupinambás, com este nome, prestando-lhes inestimáveis serviços, seja no campo de batalha como da mediação e arbitragem com outras tribos
Resposta:
Uma mulher mestiça chamada Paraguaçu sonha a respeito dos homens naufragados e uma estranha mulher
Explicação:
Uma mulher mestiça chamada Paraguaçu sonha a respeito dos homens naufragados e uma estranha mulher