OIIIIIIIIIIHHH! PRECISO ESCREVER UM ARTIGO DE OPINIÃO, E O TEMA É O DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA. ESCOLHI O TEMA POR CONTA DA POLEMICA DESSE TEMA, E QUE INFELIZMENTE NUCA SAI DOS JORNIAS DA ATUALIDADE...PRESCISOO DE UMAS DICAS PRA PODER CONCLUIR MEU TEXTO, COMO COMEÇAR, A FORMAR A IDEIA QUE QUERO PASSAR, E FINALIZAR E ETC... VCS PODEM ME DAR ESSA AJUDINHA... AGRADEÇO DESDE JÁ. ❤❤❤❤
Respostas
Resposta:
No parágrafo introdutório, você simplesmente apresenta o e descreve o assunto que irá tratar no desenvolvimento. Como é artigo de opinião, pode ser um pequeno parágrafo com a introdução da defesa do seu ponto de vista que irá tratar no desenvolvimento.
No desenvolvimento, você vai defender seu ponto de vista apresentando um olhar crítico, podendo apresentar exemplificações, justificativas, explicações, juízos, causa e consequência, apresentar pontos negativos e positivos de sua opinião, etc.
Na conclusão, enriqueceria o texto bastante mostrando as perspectivas positivas sobre o assunto defendido. Pode ser uma síntese da argumentação ou do parágrafo introdutório, para reafirmar a proposta mesmo.
Nada menos do que 95% dos alertas de desmatamentos nos primeiros três meses de 2019 no Brasil aconteceram em áreas onde não havia autorização, e 40% aconteceram em áreas que deveriam estar protegidas de qualquer tipo de desmatamento ou degradação.
Estes são os dados do projeto MapBiomas Alerta, que valida com imagens de alta resolução e gera laudos completos para cada desmatamento detectado em todo o Brasil pelos sistemas de alertas em operação como Deter/Inpe, SAD/Imazon ou Glad. Foram validados 4.755 alertas cobrindo mais de 89 mil hectares que se espalham por todos os biomas e todos os estados brasileiros. Mais de 3.500 propriedades rurais foram afetadas com desmatamento.
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O Brasil tem mais de cinco milhões de propriedades registradas no Cadastro Ambiental Rural (CAR), e a fração que está desmatando em pleno 2019 representa menos de 0,2% do total de propriedades. Ou seja, o desmatamento é coisa da minoria, mas o estrago é para todos.
É estarrecedor o grau de ilegalidade verificado no desmatamento no Brasil. O caminho para acabar com essa praga passa necessariamente por garantir que aquele desmata ilegalmente seja exemplarmente punido e repare – em campo – o dano causado. Esta posição tem sido defendida não só por ambientalistas, mas também por coletivos multissetoriais como a Coalizão Clima, Floresta e Agricultura e associações de classe empresariais como Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e Industria Brasileira de Árvores (IBA).
Mas tem gente querendo cortar o caminho aplicando uma verdadeira pelada florestal. Em vez de se adequar à lei, querem mudar o Código Florestal para acabar com a Reserva Legal (área mínima a ser protegida nas propriedades rurais) e com o licenciamento ambiental para autorização de desmatamento e rever e reduzir as Unidades de Conservação e Terras Indígenas.
Com uma canetada, querem jogar o Brasil no centro do atraso civilizatório, com consequências não só para a disponibilidade de serviços ambientais (exemplo, disponibilidade de água, polinização e patrimônio genético) mas também para o acesso ao mercado internacional cada vez mais comprometido para o fim do desmatamento das cadeias de produção globais.
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