Alfabetização e letramento semana 4
Pergunta 1
Paulo Freire é um importante brasileiro da área da Educação. Seus estudos sempre tiveram como foco uma Educação emancipadora, direito de todos os cidadãos e base para a construção de uma sociedade democrática. Sabendo disso, é correto dizer que:
Segundo o autor, em primeiro lugar o leitor aprende a ler a palavra e, posteriormente, realiza a leitura do mundo.
Para o autor, a prática pedagógica é uma questão política.
A alfabetização, para Paulo Freire, é um ato neutro, desprovido do viés ideológico.
Em sua obra, leitura e escrita são essencialmente atividades escolares.
Pergunta 2
Com o uso de “palavramundo”, Paulo Freire argumenta que:
O alfabetizando que lê a “palavramundo” não decodifica.
Com ela, a leitura da palavra, da frase, da sentença, jamais significou uma ruptura com a "leitura" do mundo.
A junção de duas palavras em “palavramundo” indica que é por meio, exclusivamente, da palavra que toda leitura se realiza.
O mundo ganha sentido pela leitura das palavras que o alfabetizando aprende no processo de alfabetização.
Antes de estar alfabetizado o aluno já sabe o BA-BE-BI-BO-BU.
Pergunta 3
Sobre a prática da leitura, o autor entende que:
A experiência do educador deve conduzir a leitura do alfabetizando, pois este ainda está em fase de aquisição da escrita e não pode ser sujeito de seu aprendizado.
As leituras necessitam de um aprofundamento para serem entendidas verdadeiramente e não apenas mecanicamente memorizadas, isso revela uma visão mágica da palavra escrita.
As leituras devem ser as mais variadas possíveis, independentemente de estarem, ou não, vinculadas ao contexto do alfabetizando.
Não é possível trabalhar a leitura em uma perspectiva crítica com os alunos que estão nos anos iniciais da alfabetização. A leitura que vai além das letras, sílabas e palavras só é possível para leitores proficientes.
Os professores exigem muita leitura dos alunos e isso afasta os leitores das práticas de leitura.
Pergunta 4
Para Paulo Freire, “Falar de alfabetização de adultos e de bibliotecas populares é falar, entre muitos outros, do problema da leitura e da escrita. Não da leitura de palavras e de sua escrita em si próprias, como se lê-las e escrevê-las não implicasse uma outra leitura, prévia e concomitante àquela, a leitura da realidade mesma.” (FREIRE, 1989, p. 15). Com base nessa citação, é incorreto afirmar que:
As bibliotecas escolares, muitas vezes, funcionam como depósitos de materiais e não como espaço de leitura, o que marca um posicionamento político de alfabetização.
O acesso às bibliotecas não interfere na construção de uma educação libertadora.
Uma visão crítica de alfabetização pressupõe uma visão crítica de biblioteca.
A leitura deve contribuir para uma educação libertadora.
A leitura é uma questão de poder.
Pergunta 5
Sobre os efeitos de sentido que as palavras alfabetizandos e analfabetos criam, é incorreto afirmar que:
Elas são sinônimas para Paulo Freire.
Alfabetizando indicia que o aluno é sujeito de seu processo de alfabetização.
Alfabetizando cria o efeito de sentido de que o sujeito está em processo de alfabetização e é passível de tornar-se alfabetizado.
Analfabeto cria o efeito de sentido de que o sujeito já é desprovido de um saber, como se fosse um rótulo, um estigma; portanto, já há discriminação.
Indicam concepções teóricas diferentes sobre a aquisição da linguagem escrita.
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nao sei gosari de er
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Resposta 1) Para o autor , a prática pedagógica é uma questão de política.
Resposta 2) Com ela, a leitura da palavra, da frase, da sentença, jamis significou uma ruptura com a "leitura" do mundo.
Resposta 3) As leituras necessitam de um aprofundamento para serem entendidas verdadeiramente e não apenas mecanicamente memorizadas, isso revela uma visão mágica da palavra escrita.
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