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Mais de 4 milhões de pessoas vivem ao norte do Círculo Ártico. Quase metade dessa população está na Rússia e o restante se espalha entre os outros sete países mais setentrionais do planeta: Islândia, Noruega, Suécia, Finlândia, Canadá, Groenlândia e os EUA. As tentativas da antiga União Soviética em industrializar a região e manter pessoas vivendo por lá causaram uma organização maior dos países locais. Em 1991, como reação aos projetos soviéticos, a Finlândia propôs a criação do Conselho Ártico, com a presença dos oito países e de grupos indígenas, para promover os interesses da região, definir responsabilidades e estratégias de proteção ambiental.
Na Rússia atual, do presidente Vladimir Putin, o Ártico passa por um período de grandes novos projetos, preocupando ambientalistas. A possibilidade de se aproveitar novas rotas navais e de extração de petróleo e gás, à medida que o gelo derrete por conta do aquecimento global, traz riscos. A exploração pode acelerar a mudança climática, uma das últimas fronteiras de vida selvagem e natureza preservada do mundo pode ser afetada e há o potencial de disputas territoriais.
IstoÉ Dinheiro - 06/2018
Esta matéria mostra mais ou menos o que o colégio quer que você saiba sobre a exploração do Ártico. Dê uma olhada.
Se quiser um ponto de vista diferente, leia “Psicose Ambientalista”, de Dom Bertrand de Orleans e Bragança. O livro é ótimo e mostra opiniões dos mais renomados cientistas, que contestam o que hoje aprendemos como “certo” nas escolas. Uma leitura boa e rápida. Não se assuste com o título (nem com o subtítulo).
Num sei
Explicação:
Tbm num sei