Respostas
Resposta:
1) A MALDIÇÃO DO FOFÃO
Por volta de 1986, espalharam-se boatos de que, ao desmontar o boneco do Fofão (personagem do clássico programa infantil Balão Mágico), era possível encontrar uma faca afiada escondida próxima à cabeça. Essa lenda existe até hoje – há ainda quem diga que, quando anoitecia, o boneco atacava crianças enquanto elas dormiam.
2)O LADRÃO DE ÓRGÃOS
Diz a história que Leandro, um menino de 11 anos, ganhou de Natal um joguinho virtual. Nele, o garoto podia conversar com outros jogadores, de vários países.
Ele acabou ficando bem amigo de um usuário chamado lordesagodoara, que lhe mandou um link – segundo o colega misterioso, era um jogo que ele próprio havia desenvolvido. Cheio de inocência, Leandro clicou no link – que era, na verdade, um rastreador que mostrava o endereço da criança. No dia seguinte, o menino teria acordado em uma banheira cheia de gelo com um corte na região das costas.
Resposta:
Loira do Banheiro
Uma aluna (algumas vezes uma professora) loira e muito bonita que aparece nos banheiros dos colégios assustando os estudantes que matam aula. Uma constate em todas as versões é o algodão, a Loira está sempre envolta nele, ou com ele saindo de suas feridas, olhos e ouvidos. Algumas versões a retratam como um professora que foi assassinada por alunos revoltados, que não satisfeitos, a torturaram fazendo cortes profundos em sua pele e enfiando algodão nas feridas. Em outras versões ela é uma aluna que morreu no banheiro da escola enquanto matava aula (às vezes devido a um escorregão que terminava com sua cabeça na privado, outras vezes ela morria sufocada com um mau cheiro que saía do ralo, bizarro mesmo!), após sua morte, seu espirito passou a ficar vagando pelos banheiros assustando os alunos que matam aula como ela fazia, nesse caso o algodão é referente aos tufos que os médicos enfiam no nariz, boca e ouvidos dos mortos por conta das secreções post mortem. Há ainda quem diga que pode-se invocar a Loira do Banheiro dando descarga três vezes, depois chutando o vaso uma vez e por fim virando-se rapidamente para o espelho. Outras vertentes dizem que basta falar 5 vezes Maria