• Matéria: Português
  • Autor: ametista061529aa
  • Perguntado 7 anos atrás

preciso de uma redação com dados estatísticos sobre a depressão,alguém pode me ajudar?​


natalia12003: Adoraria, algum limite de linhas?
ametista061529aa: mínimo 30

Respostas

respondido por: fatimasantosjesus29
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Resposta:A depressão afeta 322 milhões de pessoas no mundo, segundo dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta quinta-feira (23) referentes a 2015. Em 10 anos, de 2005 a 2015, esse número cresceu 18,4%. A prevalência do transtorno na população mundial é de 4,4%.

Já no Brasil, 5,8% da população sofre com esse problema, que afeta um total de 11,5 milhões de brasileiros. Segundo os dados da OMS, o Brasil é o país com maior prevalência de depressão da América Latina e o segundo com maior prevalência nas Américas, ficando atrás somente dos Estados Unidos, que têm 5,9% de depressivos.

O país com menor prevalência de depressão nas Américas é a Guatemala, onde 3,7% da população tem o transtorno. Já o país com menor prevalência de depressão no mundo, segundo o relatório, são as Ilhas Salomão, na Oceania, onde a depressão atinge 2,9% da população.

Além dos Estados Unidos, os países que têm prevalência de depressão maior do que o Brasil são Austrália (5,9%), Estônia (5,9%) e Ucrânia (6,3%)

Explicação:

respondido por: natalia12003
2

É um distúrbio mental caracterizado por depressão persistente ou perda de interesse em atividades. A sensação persistente de tristeza ou perda de interesse que caracteriza a depressão pode levar a uma variedade de sintomas físicos e comportamentais. Estes podem incluir alterações no sono, apetite, nível de energia, concentração, comportamento diário ou autoestima. A depressão também pode ser associada a pensamentos suicidas. Para o tratamento adequado da doença, é requerido um diagnóstico de um médico especialista.

Algumas das alterações no humor causadas pelo distúrbio são: Ansiedade, apatia, culpa, descontentamento geral, desesperança, mudanças de humor, perda de interesse, perda de interesse ou prazer nas atividades, sofrimento emocional, solidão, tristeza ou tédio

No comportamento: agitação, automutilação, choro excessivo, inquietação, irritabilidade ou isolamento social

No sono: despertar precoce, excesso de sonolência, insônia ou sono agitado

Na cognição: falta de concentração, lentidão durante atividades ou pensamentos suicidas

No peso: ganho de peso ou perda de peso

No corpo: fadiga ou fome excessiva

Também é comum: o abuso de substâncias, depressão, falta de apetite ou repetição incessante de pensamentos.

Cada vez mais o número de pessoas com essa doença aumenta no mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nos últimos dez anos o número de pessoas com depressão aumentou 18,4%, isso corresponde a 322 milhões de indivíduos. No Brasil, 5,8% dos habitantes sofre com o distúrbio, sendo essa a maior taxa do continente latino-americano.

A base do tratamento geralmente inclui medicamentos, psicoterapia ou uma combinação dos dois. Cada vez mais, as pesquisas sugerem que esses tratamentos podem normalizar alterações cerebrais associadas à depressão. Mas também podem ser feitos outros tratamentos, como a terapia eletroconvulsiva - mais conhecida como tratamento de choque -, ou tratamentos mais leves, como psicoeducação, que é o aprendizado sobre a saúde mental que também serve para apoiar, valorizar e dar autonomia aos pacientes, entre outros.

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