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Max Weber: Para Weber dominação é uma forma de exercício do poder. Mais o que está em jogo não é o uso da violência, mas é a capacidade de manter a iniciativa das ações e tornar aceitáveis para os outros as ações que se está realizando, ou seja, se eu falo em dominação eu falo o seu complemento fundamental sem o qual ela não existe, porque dominação envolve continuidade no tempo, não é um ato isolado de poder, o exercício puro e simples do poder é aquilo que Weber chamaria de violência, que eu imponho a minha vontade sobre você pela força, ou por, qualquer outra maneira que esse ato se esgota nas consequências que tenha.
Para Foucault a produção do indivíduo pelo poder disciplinar é a produção de corpos individuais que devem ser vigiados, treinados, utilizados e eventualmente punidos. O poder produz produção e age de forma inconsciente sobre nós.
O filósofo Émile Durkheim: Para ele, a solidariedade mecânica era típica das sociedades primitivas, na qual não há divisão social do trabalho e ocorre o predomínio do direito punitivista, visando uma pena desproporcional ao crime, a fim de impactar e fazer ressoar para o restante da sociedade. Por outro lado, a solidariedade orgânica é característica da sociedade moderna, marcada por uma divisão social do trabalho bastante complexa e pela preponderância do direito restitutivo.