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Produto da formação das monarquias nacionais, o Estado moderno era muito intervencionista. Interferia em diversos âmbitos da vida no território sob sua jurisdição. Procurava também justificar a amplitude do seu poder por meio de diversas teorias que sustentavam o direito divino e consequentemente absoluto do poder dos reis. O rei era considerado o representante de Deus na Terra, de onde decorre seu direito absoluto de mando. É o que defendem pensadores como o inglês Robert Filmer e o francês Jacques Benigne Bossuet, ambos cristãos fervorosos. Entretanto, estava-se numa época em que o humanismo se sobrepusera à hegemonia do pensamento religioso. Então, a legitimação do absolutismo ...
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