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Resposta:
Economia da Região Nordeste:
A economia da Região Nordeste do Brasil é a terceira maior do país, atrás da Região Sudeste e Sul respectivamente. A economia do Nordeste foi a que apresentou o maior crescimento nos últimos anos.
Em 2012 o produto interno bruto cresceu 3%, mais que o triplo da média do país. É na Região Nordeste que vive mais de um quarto da população brasileira.
A economia da Região Nordeste é baseada na agricultura, extrativismo vegetal e mineral, na indústria e comércio, nas atividades turísticas, entre outras.
Agricultura:
Na Região Nordeste se desenvolve a agricultura da cana de açúcar, para a produção de açúcar e etanol, na Zona da Mata, região que se estende numa faixa litorânea, que vai do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia, com destaque para os estados de Alagoas, Pernambuco e Paraíba.
A região já foi a mais importante área produtora de cana de açúcar do mundo e a principal região econômica do Brasil nos séculos XVI e parte do século XVII.
A cultura do milho, feijão, café, mandioca, coco, castanha de caju, banana, sisal e algave, predomina em diversos estados.
Extrativismo vegetal e mineral:
No setor de extração, o Nordeste se destaca na produção de petróleo, e gás natural, produzidos na Bahia, Sergipe e Rio Grande do Norte, Piauí e Ceará. Na Bahia é explorado no litoral e na plataforma continental.
O Rio Grande do Norte produz 95% do sal marinho consumido no Brasil. Pernambuco é responsável por 95% do total do gesso brasileiro.
O Nordeste possui também jazidas de granito, pedras preciosas e semi preciosas. A mina de Itataia, em Santa Quitéria, no Ceará, possui uma das maiores reservas de urânio do mundo.
Turismo:
A atividade turística do Nordeste é um fator importante para a economia da região.
A região concentra grandes áreas repletas de belezas naturais como o extenso litoral, com praias de águas quentes e cristalinas, que estão entre as mais bonitas do país, o Arquipélago de Fernando de Noronha (PE), um paraíso ecológico, o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, os Canyons do São Francisco entre outros.
Na Região Nordeste estão localizadas cidades históricas, Patrimônio da Humanidade, como os centros históricos de Olinda (PE), São Luís (MA) e Salvador(BA).
A cidade de João Pessoa guarda construções barrocas do século XVI. O centro histórico do Recife concentra um grande número de construções históricas.
O teatro de Nova Jerusalém (PE), o maior teatro ao ar livre do mundo, já levou para a região mais de três milhões de pessoas.
Explicação:
A indústria no Brasil é nova comparada à de outros países, mas teve seus primeiros passos já no período colonial. Levou-se um certo tempo, porém, para crescer satisfatoriamente no início do século XIX através de investimentos autônomos estimulados pelo período monárquico e principalmente para se solidificar e se estruturar a partir da década de 1930, com as medidas políticas dos governos de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek. Hoje, o país é considerado um dos países subdesenvolvidos mais industrializados do mundo e ocupa o décimo quinto lugar no segmento em escala global.
Os esforços do passado criaram produzindo bens de consumo e até mesmo tecnologia de ponta. Os principais tipos de indústrias no Brasil são as automobilísticas, petroquímicas, de produtos químicos, alimentares, de minerais não metálicos, soja, têxtil, de vestuário, metalúrgica, mecânica, etc. No Brasil, as áreas de comércio, saúde, serviço público, profissionais liberais, educação, serviços bancários, de comunicação, de transporte e outras estão diretamente ligadas à indústria. Mas ao mesmo tempo em que cresce a industrialização, crescem seus impactos ambientais, produzindo muita poluição, destruição de ecossistemas e declínio da biodiversidade nacional. Já existem políticas públicas para combate e minimização desses impactos, cresce a conscientização ecológica mesmo entre o empresariado e têm sido observados alguns progressos práticos neste sentido, mas ainda há muito por fazer neste campo.
No entanto, nunca ocorreu a nível nacional. O parque industrial brasileiro atualmente está concentrado sobretudo nos estados do Centro-Sul e nas regiões metropolitanas, embora a dispersão da infra-estrutura de transportes, energia e comunicação tenha se espalhado espacialmente nas últimas décadas para diversas outras regiões, inclusive no interior dos estados. Essa desconcentração é uma das características atuais da industrialização brasileira contemporânea: segundo o IBGE, a concentração no Sudeste baixou para 48% das indústrias.
A indústria brasileira encontra-se fortemente no Sudeste, especialmente no estado de São Paulo, apesar de atualmente muitas novas unidades industriais estarem se instalando nas regiões Sul, Centro-Oeste e Nordeste.
Bons estudos ❤️