Tradução do texto:
El narcotráfico mata los rios
Se encuentran en situación crítica veinticinco ríos del valle del Huallaga, la principal zona productora de cocaína del Perú. La producción de pasta básica de cocaína ha sido identificada como uno de los más graves factores de contaminación de los ríos en las zonas tropicales del Perú, debido a los insumos químicos empleados en la maceración de la materia prima. “La siembra de coca provoca la deforestación de la selva y el empobrecimiento y erosión de los suelos”, y los desechos químicos de la producción de pasta básica de cocaína “envenenan los ríos”, señaló Victor Ruiz Caro ex vicepresidente de la Comisión de Medio Ambiente del Congreso de Perú. Los campesinos maceran las hojas de coca para lograr la pasta básica de la que se obtendrá la cocaína, y arrojan a cursos de agua las sustancias químicas utilizadas en el proceso. La consecuencia es el envenenamiento de los ríos de la selva amazónica. Veinticinco de los 180 ríos del valle del Huallaga, la principal zona productora de cocaína de Perú, se encontraban en situación crítica, de acuerdo con una investigación realizada el año pasado. “En todos los ríos había fuerte contaminación y en aquellos donde los daños eran más graves, habían desaparecido valiosas especies de flora y fauna, en tanto que las especies supervivientes mostraban degeneración genética”, aseguró González. “Las aguas que antes eran cristalina fuente de vida adquirieron un tono rojizo, muerto. Y en ellas se hallaron peces con la espina dorsal deformada y otras anomalías”, agregó. www.tierramerica
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Resposta:
O narcotráfico mata os rios
Vinte e cinco rios no vale de Huallaga, a principal área produtora de cocaína do Peru, estão em uma situação crítica. A produção de pasta de cocaína básica foi identificada como um dos fatores de poluição mais graves dos rios em áreas tropicais do Peru, devido aos insumos químicos utilizados na maceração da matéria-prima. "O plantio de coca causa o desmatamento da floresta e o empobrecimento e a erosão dos solos", e os resíduos químicos da produção de celulose à base de cocaína "envenenam os rios", disse Victor Ruiz Caro, ex-vice-presidente da Comissão Central. Meio Ambiente do Congresso do Peru. Os agricultores maceram as folhas de coca para obter a polpa básica da qual a cocaína será obtida e jogam os produtos químicos usados no processo nos cursos de água. A conseqüência é o envenenamento dos rios da floresta amazônica. Vinte e cinco dos 180 rios no vale de Huallaga, a principal área produtora de cocaína do Peru, estavam em uma situação crítica, de acordo com pesquisa realizada no ano passado. "Em todos os rios havia forte poluição e naqueles onde os danos eram mais graves, espécies valiosas de flora e fauna desapareceram, enquanto as espécies sobreviventes apresentaram degeneração genética", disse Gonzalez. “As águas que antes eram uma fonte de vida cristalina adquiriram um tom avermelhado e morto. E neles foram encontrados peixes com espinha deformada e outras anomalias ”, acrescentou. www.tierramerica
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O narcotráfico mata os rios
Vinte e cinco rios no vale de Huallaga, a principal área produtora de cocaína do Peru, estão em uma situação crítica. A produção de pasta de cocaína básica foi identificada como um dos fatores de poluição mais graves dos rios em áreas tropicais do Peru, devido aos insumos químicos utilizados na maceração da matéria-prima. "O plantio de coca causa o desmatamento da floresta e o empobrecimento e a erosão dos solos", e os resíduos químicos da produção de celulose à base de cocaína "envenenam os rios", disse Victor Ruiz Caro, ex-vice-presidente da Comissão Central. Meio Ambiente do Congresso do Peru. Os agricultores maceram as folhas de coca para obter a polpa básica da qual a cocaína será obtida e jogam os produtos químicos usados no processo nos cursos de água. A conseqüência é o envenenamento dos rios da floresta amazônica. Vinte e cinco dos 180 rios no vale de Huallaga, a principal área produtora de cocaína do Peru, estavam em uma situação crítica, de acordo com pesquisa realizada no ano passado. "Em todos os rios havia forte poluição e naqueles onde os danos eram mais graves, espécies valiosas de flora e fauna desapareceram, enquanto as espécies sobreviventes apresentaram degeneração genética", disse Gonzalez. “As águas que antes eram uma fonte de vida cristalina adquiriram um tom avermelhado e morto. E neles foram encontrados peixes com espinha deformada e outras anomalias ”, acrescentou.
Espero q tenha ajudado