• Matéria: História
  • Autor: rafaelapereira36
  • Perguntado 7 anos atrás

UUS enla.
una contrarrevolução para reaver prerrogativas
que lhes permitissem continuar dilapidando o eráno
publico, mediante todas as formas de corrupção ad-
ministrativa e que estavam habituados e contra as
quais os revolucionários de 119,30 se tinham batido.
Por ainda cometam L...) um crime de lesa-pátria (...).
Para os revolucionários paulistas a versão era
bem cutra. A revolução de 32 fora uma luta contra
as manipulações da ditadura varguista que se insta-
Jara no poder. Uma revolta em defesa das mais legi-
binas tradições democráticas, traduzindo as aspira-
ções de toda a população paulista. Não fora obra de
una classe social, mas de todas as classes unidas
num ideal comum. (...). Até mesmo os operários se
tinham solidarizado com a revolução: muitos deles
se alistaram e os que não o fizeram continuaram a
trabalhar com dedicação e entusiasmo [...].
COSTA. Emilio Viotti da. 1932. Imagens contraditórias.
São Paulo: Arquivo do Estado, 1982. p. 7-8.
Cartaz elaborado para estimular os paulistas
participarem da revolução de 1932.
GIS Resumam as duas posições sobre o movimento de 1932.
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Elaborem a versão do grupo sobre o acontecimento, levando em consideração as diferentes posições dos sujeitos envolvidos?​

Respostas

respondido por: EduardoPLopes
0

As duas posições sobre a Revolução Constitucionalista de 1932 são a dos varguistas e as dos anti-varguistas.

Os varguistas viam a Revolução como uma forma das elites paulistas de tentar recuperar o poder político perdido, e viam naquilo um esforço de um pequeno grupo contra o que seria o interesse popular geral, vendo razão na reação violenta ao protesto.

Já os anti-varguistas viam nela uma tentativa de combater o autoritarismo de Vargas, vendo a luta como fundamental para garantir as liberdades individuais dos brasileiros.

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