3 Sob orientação do professor, reúnam-se em grupos. Leiam o texto a seguir e respondam ao que se pede,
Antes da existência da rede de telégrafo e, sobretudo, dos cabos submarinos, o papel de corres-
pondente jornalístico restringia-se a isto: correspondiam-se. Escreviam cartas de onde estavam e
que eram enviadas por navio, trem ou carruagem dos correios. As noticias podiam chegar com dias
ou semanas de atraso e, assim, não eram os elementos mais instigantes dos jornais. Com o advento
do telégrafo, tudo isso mudou. As notícias podiam ser instantâneas; por isso, precisavam ser apura-
das e relatadas com a maior velocidade possível.
[...] A principio, os proprietários de jornais viam o telégrafo com alguma reserva. Havia os que
temiam que ele liquidasse seu negócio; outros receavam que ele facilitasse a emergência de novos
concorrentes. Com o tempo, porém, a disponibilidade de notícias quase imediatas de lugares remotos
ajudaria os jornais a ampliar sua base de leitores e a desempenhar novos papéis.
PARRY, Roger. A ascensão da mídia: a história dos meios de comunicação de Gilgamesh ao Google,
Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. p. 198.
a) Segundo o texto, como os jornalistas exerciam sua profissão antes da invenção do telégrafo?
b) Por que os proprietários de jornais encaravamo telégrafo com reservas? Será que atitude semelhante
pode acontecer com alguma invenção da atualidade? Expliquem.
Respostas
respondido por:
175
a) Por meio de correspondências, cartas.
b) Pois pensavam que o telégrafo poderia liquidar seu negócio, ou seja, fixá-lo. Outros, pois pensavam que poderia surgir mais concorrentes com essa nova facilidade.
Sim; Caso seja inventada uma máquina que facilite certa profissão, muitas pessoas podem ficar com medo de perder o faturamento por fazer algo em um tempo mais longo que o outro que já tem essa facilidade. Não, pois a facilidade de acesso nos dias atuais são enorme e todos podem conseguir o novo sempre, vivemos no século da facilidade em comunicação.
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