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RESUMO
A sexualidade em Freud, exaustivamente debatida lança luz sobre a inutilidade do reescrever, redebater, reelaborar. A autora propõe uma revisão, citando afirmações antropológicas sobre uma possível origem da linguagem no humano a partir das diferenças ambientais de ter ou não ter alimento, caminha para especulações filosóficas onde a linguagem é resultado de variações e incertezas dialéticas chegando ao pensar psicanalítico que interroga as afirmações e descrições e instala dúvidas. Para Freud a sexualidade marcava algo de soberano e o que ele denuciava então era o mal estar diante da diferença, da dúvida. Lacan continua com a não certeza, a não toda verdade contida na sexualidade e marcada pela linguagem, instaladora de gozo. A unidade e a diferença constituintes para o Simbólico marcam e se colocam como as fontes de sexualidade apontadas por Freud e desenvolvidas por Lacan. Reescrevemos, redebatemos, reelaboramos sobre a unidade, a diferença e a dúvida.
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