• Matéria: Sociologia
  • Autor: Gabriellemanuel8494
  • Perguntado 7 anos atrás

Omran, um menino sírioHá imagens com as quais, felizmente, é impossível se acostumar. A expressão perdida de um menino sírio, coberto de poeira, ensanguentado e sentado corretamente – como se estivesse na escola ou em casa na hora do almoço com os adultos – na cadeira de uma ambulância lembrou novamente ao mundo que na Síria está acontecendo aquela que sem dúvida é a maior tragédia do século XXI. [...] É preciso evitar que a guerra na Síria se torne uma espécie de elemento recorrente com o qual a opinião pública mundial acabe se acostumando, como aconteceu antes com a Argélia ou o Afeganistão. Situações como a sofrida pela população da cidade de Aleppo são absolutamente intoleráveis e é necessário que os responsáveis diretos por tanto sofrimento ponham fim à carnificina e que aqueles que podem influenciar as partes em conflito – ou pelo menos algumas delas – parem de olhar para o lado e se envolvam na promoção de uma soluçãoO alerta presente no texto anterior dirige-se Aàs forças da coalizão que apoiam o Estado Islâmico. Baos presidentes dos países envolvidos na Guerra Civil Síria. Cà população civil síria residente em áreas de conflito armado. Dà opinião pública internacional sobre as guerras argelina e afegã. Eao presidente da Rússia, responsável pelo bombardeio a Aleppo

#SAS
#VESTIBULAR

Respostas

respondido por: EduardoPLopes
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É correta a alternativa B, embora devamos entender "presidentes", neste caso, como governos de forma geral, devendo tanto os governos dos países que apoiam o governo atual da Síria (como a Rússia) como aqueles que apoiam grupos "rebeldes", como os Estados Unidos, a tomar medidas que impeçam estes crimes.

O apelo, contudo, não parece surtir efeito, e a pressão política da opinião internacional parece ter feito muito pouco para impedir que a situação da Síria fosse amenizada por aqueles que podem ativamente agir para amenizá-la.

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