Portugal chegou a tentar um acordo com os holandeses para que as duas partes tivessem acesso ao comércio de escravos. Não teve sucesso, e, em meados de 1643, Telles da Silva, governador-geral do Brasil, prevenia el-rei: "Angola, senhor, está de todo perdida, e sem ela não tem Vossa Majestade o Brasil, porque desanimados os moradores de não terem escravos para os engenhos, os desfabricarão e virão a perder as alfândegas de Vossa Majestade os direitos que tinham em seus açúcares".O diagnóstico do funcionário real revela a preocupação dos colonizadores com a Aampliação dos impostos cobrados pelos holandeses aos produtores de açúcar. Bquestão das identidades nacionais durante o conflito geopolítico entre Holanda e Portugal. Cprodução de açúcar, que obteve maior crescimento com o gerenciamento dos holandeses. Dexpansão econômica da colônia portuguesa, que dependia do fornecimento de escravos de Angola. Earrecadação de impostos por parte da coroa portuguesa, que deveria crescer com a perda de Angola.
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É correta a alternativa D, já que os lucros dos latifundiários no Brasil dependia da exploração da mão de obra escrava, e o que o funcionário colonial alerta é que, se não houver mais escravos ou se eles se tornarem muito caros, é possível que muitos desistam de seus empreendimentos no Brasil.
O controle de Angola era então essencial para a sobrevivência do modelo escravista que beneficiava os latifundiários na Colônia e os administradores portugueses, tendo holandeses e portugueses disputado uma guerra particular na região sul da África pelo controle da região.
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