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Porque foi criado no Japão, especificamente em 1814, surgiu algo parecido com mangá, que se chamava Kibyoshi, um dos melhores artistas dessa prática, Katsushica Hokusai, criou um caderno repleto de coleções de histórias e desenhos sequenciais, que eram chamados de Hokusai Manga, sendo finalizado com 15 volumes.
No ano de 1861, Charles Wirgman (um cartonista britânico), foi à Yokohama e lançou o The Japan Punch que ensinava suas técnicas de desenho, que influenciou os japoneses, que copiaram, melhoraram e adaptaram. E isso ia acontecendo, com cada criador e assim foi criado o Ichinbuni Ponchi, que foi criado em 1874 que era dedicada aos mangás, que durou apenas 3 edições. Ela inspirou muitas revistas e assim Iwaya Sazanami criou o mangá Shonen Sekai que mostra a Primeira Guerra Sino-Japonesa, que era contra a China para decidir quem comandava a Coréia. Como é comum de guerras, dentro delas acontecem movimentos artísticos, a expansão de técnicas e a influencia europeia influenciaram novos artistas japoneses, como Rakuten Kitazawa, que criou o mangá Tagosaku to Mokube no Tokyo Kenbutsu, que é denominado até hoje como o primeiro mangá da história.
Com os acontecimentos das Guerras Mundiais, os mangás foram muito impulsionados, pois estava tudo arruinado, assim os Japoneses adotaram muito bem os mangás e assim se tornaram o que é hoje, começando com Osamu Tezuma com Shintaka Rajima. E em 1968 a nossa Shonen Jump foi lançada e daí para frente foram lançados mangás mais famosos como o Dragon Ball que influenciou à toda cultura de mangá atual.