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A chegada de migrantes e o rechaço de parte da população a eles foi fundamental à campanha da ultranacionalista francesa Marine Le Pen em 2017, por exemplo, levando seu partido ao segundo turno.
O desgosto quanto à entrada de massas vindas da África e também do Oriente Médio na Itália, por sua vez, ajuda a explicar o sucesso eleitoral do partido ultranacionalista Liga, que teve 17% dos votos em 4 de março e pode liderar o próximo governo do país.
O fluxo de migrantes não equivale, no entanto, ao número de pessoas que de fato vivem no continente —diversos deles migraram a outros lugares, por exemplo. O Pew estima que 4,15 milhões de migrantes da África Subsaariana residiam na Europa durante 2017.
Esses migrantes deixaram seus países motivados pela pouca confiança que têm em seu futuro.
O PIB (produto interno bruto) da África Subsaariana deve crescer 3,2% neste ano, segundo o Banco Mundial, mas o desemprego ali é estimado em 7,4%, um valor considerado alto. Em algumas dessas nações, conflitos ou instabilidade política também motivam o fluxo de saída.
Apesar de a Síria ainda ser o país com a maior população emigrante no mundo (6,8 milhões de pessoas em 2017), países da região subsaariana dominam o restante lista, como o Sudão do Sul (1,7 milhões) e a República Centro-Africana (720 mil).
Resposta:a escravidão