RELATAR EM FORMA (DIGITADA) A VIDA COMPLETA DE UM (1) DESSES ATLETAS INDICADOS ABAIXO, (ESCOLHER APENAS UM DESSES), COMO ELES CHEGARAM A SER CONSIDERADOS UM MITO DESSE ESPORTE? FIGURAS DIFERENTES E TUDO QUE ACHAREM SOBRE ESSES ATLETAS. PESQUISAR OS MOMENTOS DIFÍCEIS E AS GRANDES VITÓRIAS? VOLEIBOL: - SHEILA
Respostas
Resposta:
Explicação:
Filha de pais divorciados, Sheilla foi criada pelos avós desde os três anos de idade. Aos seis anos, se mudou para o bairro de Lourdes, em frente ao Minas Tênis Clube, estimulando-a a praticar esportes diariamente.[4] Os primeiros contatos com o vôlei foram muito cedo, nas aulas de educação física no Instituto Izabela Hendrix. Em pouco tempo Sheilla já jogava no time do colégio. Aos 13 anos, incentivada pelo técnico e professor do colégio, Olyntho Nunes de Avelar Júnior, fez um teste no Mackenzie Esporte Clube.[5]
Clubes
Após entrar no Mackenzie em 1997, as atuações no clube levaram Sheilla à primeira convocação para a Seleção Mineira juvenil. A partir daí, Sheilla defendeu o Estado de Minas Gerais em muitas oportunidades, sagrando-se Campeã Brasileira pela primeira vez em 2000. Logo foi convocada para a Seleção Brasileira Juvenil, onde foi Campeã Sul Americana e Mundial. Bernardinho abordou Sheilla a se unir ao Paraná Vôlei Clube, mas o Mackenzie vetou a proposta.[5][6]
No fim do ano 2000, com apenas 17 anos, Sheilla se transferiu para o o outro time de Belo Horizonte, o MRV/Minas de Fofão e Cristina Pirv,[6] onde atuou por 4 temporadas. Em 2002, era campeã da Superliga. Em 2004, depois de ter se destacado na equipe, Sheilla aceitou um novo desafio: atuar na Itália. Foi contratada pelo Scavolini Pesaro, uma das principais equipes da liga Italiana.[5]
Em 2008, a atleta voltou ao Brasil para defender a equipe do São Caetano/Blausiegel, juntamente com as companheiras de seleção Mari e Fofão, onde permaneceu pelas temporadas de 2008/2009 e 2009/2010. A equipe do ABC paulista ficou na 3ª colocação da Superliga em ambas as temporadas. Já na Superliga 2010/2011, com o fim da parceria do time de São Caetano com a empresa de medicamentos Blausiegel, Sheilla e Mari se transferiram para a equipe do Unilever/Rio de Janeiro, onde sob o comando de Bernardinho e junto com duas jogadoras da seleção - a líbero Fabi e a levantadora Dani Lins - foram campeãs da Superliga 2010/2011 sobre o Osasco. Na temporada seguinte foram vice-campeãs perdendo para o mesmo Osasco.
Após a final, Sheilla acertou sua transferência para o Sollys/Osasco, onde foi campeã sul-americana e mundial de clubes, inclusive sendo eleita a melhor jogadora do Mundial.[6][8] Na temporada 2014/2015, jogou pela equipe do VakıfBank da Turquia.[9]
Seleção
Quando a seleção brasileira sofreu uma crise, no início dos anos 2000, com as então principais jogadoras da seleção pediram dispensa, por problemas de relacionamento com o técnico Marco Aurélio Motta, Sheilla teve a oportunidade de disputar seu primeiro Campeonato Mundial, no ano de 2002. Mas, por contar com jogadoras muito jovens e inexperientes, o Brasil não fez um bom campeonato, amargando a sétima colocação. Com a saída de Marco Aurélio, o técnico José Roberto Guimarães assumiu o posto de comandante da seleção em 2003.apesar de participar de alguns campeonatos em 2003 Sheilla acabou perdendo espaço e ficou fora das Olimpíadas de Atenas 2004.[10]
Mais tarde, em 2005, a seleção passou por uma inteira renovação, Sheilla foi reconvocada e se destacou na seleção, ajudando na conquista de todos os títulos disputados naquele ano, sendo eleita melhor jogadora em duas competições e ganhando a confiança da torcida. Em 2006, pela Seleção Brasileira mais uma vez deu show e foi bicampeã do Grand Prix e eleita a melhor jogadora do torneio. No mesmo ano, foi vice-campeã mundial, sendo a maior pontuadora do Brasil na competição.
O ano de 2007 foi o ano da decepção, nenhum título pela Seleção Brasileira, sendo o maior destaque a terrível derrota na final do Pan do Rio de Janeiro 2007 para a renovada Seleção de Cuba. A seleção ficou com a medalha de prata na Copa do Mundo de Vôlei, que classificou o time automaticamente para as Olimpíadas de Pequim.[10]
Em 2008, Sheilla foi campeã do Grand Prix de Voleibol de 2008 e do torneio de voleibol olímpico. Nas Olimpíadas, foi a maior pontuadora brasileira, e ficou na lista das dez melhores atacantes e das cinco melhores bloqueadoras do torneio.[10]
Resposta:
Filha de pais divorciados, Sheilla foi criada pelos avós desde os três anos de idade. Aos seis anos, se mudou para o bairro de Lourdes, em frente ao Minas Tênis Clube, estimulando-a a praticar esportes diariamente.[4] Os primeiros contatos com o vôlei foram muito cedo, nas aulas de educação física no Instituto Izabela Hendrix. Em pouco tempo Sheilla já jogava no time do colégio. Aos 13 anos, incentivada pelo técnico e professor do colégio, Olyntho Nunes de Avelar Júnior, fez um teste no Mackenzie Esporte Clube.[5]
Clubes
Após entrar no Mackenzie em 1997, as atuações no clube levaram Sheilla à primeira convocação para a Seleção Mineira juvenil. A partir daí, Sheilla defendeu o Estado de Minas Gerais em muitas oportunidades, sagrando-se Campeã Brasileira pela primeira vez em 2000. Logo foi convocada para a Seleção Brasileira Juvenil, onde foi Campeã Sul Americana e Mundial. Bernardinho abordou Sheilla a se unir ao Paraná Vôlei Clube, mas o Mackenzie vetou a proposta.[5][6]
No fim do ano 2000, com apenas 17 anos, Sheilla se transferiu para o o outro time de Belo Horizonte, o MRV/Minas de Fofão e Cristina Pirv,[6] onde atuou por 4 temporadas. Em 2002, era campeã da Superliga. Em 2004, depois de ter se destacado na equipe, Sheilla aceitou um novo desafio: atuar na Itália. Foi contratada pelo Scavolini Pesaro, uma das principais equipes da liga Italiana.[5]
Em 2008, a atleta voltou ao Brasil para defender a equipe do São Caetano/Blausiegel, juntamente com as companheiras de seleção Mari e Fofão, onde permaneceu pelas temporadas de 2008/2009 e 2009/2010. A equipe do ABC paulista ficou na 3ª colocação da Superliga em ambas as temporadas. Já na Superliga 2010/2011, com o fim da parceria do time de São Caetano com a empresa de medicamentos Blausiegel, Sheilla e Mari se transferiram para a equipe do Unilever/Rio de Janeiro, onde sob o comando de Bernardinho e junto com duas jogadoras da seleção - a líbero Fabi e a levantadora Dani Lins - foram campeãs da Superliga 2010/2011 sobre o Osasco. Na temporada seguinte foram vice-campeãs perdendo para o mesmo Osasco.
Após a final, Sheilla acertou sua transferência para o Sollys/Osasco, onde foi campeã sul-americana e mundial de clubes, inclusive sendo eleita a melhor jogadora do Mundial.[6][8] Na temporada 2014/2015, jogou pela equipe do VakıfBank da Turquia.[9]
Seleção
Quando a seleção brasileira sofreu uma crise, no início dos anos 2000, com as então principais jogadoras da seleção pediram dispensa, por problemas de relacionamento com o técnico Marco Aurélio Motta, Sheilla teve a oportunidade de disputar seu primeiro Campeonato Mundial, no ano de 2002. Mas, por contar com jogadoras muito jovens e inexperientes, o Brasil não fez um bom campeonato, amargando a sétima colocação. Com a saída de Marco Aurélio, o técnico José Roberto Guimarães assumiu o posto de comandante da seleção em 2003.apesar de participar de alguns campeonatos em 2003 Sheilla acabou perdendo espaço e ficou fora das Olimpíadas de Atenas 2004.[10]
Mais tarde, em 2005, a seleção passou por uma inteira renovação, Sheilla foi reconvocada e se destacou na seleção, ajudando na conquista de todos os títulos disputados naquele ano, sendo eleita melhor jogadora em duas competições e ganhando a confiança da torcida. Em 2006, pela Seleção Brasileira mais uma vez deu show e foi bicampeã do Grand Prix e eleita a melhor jogadora do torneio. No mesmo ano, foi vice-campeã mundial, sendo a maior pontuadora do Brasil na competição.
O ano de 2007 foi o ano da decepção, nenhum título pela Seleção Brasileira, sendo o maior destaque a terrível derrota na final do Pan do Rio de Janeiro 2007 para a renovada Seleção de Cuba. A seleção ficou com a medalha de prata na Copa do Mundo de Vôlei, que classificou o time automaticamente para as Olimpíadas de Pequim.[10]
Em 2008, Sheilla foi campeã do Grand Prix de Voleibol de 2008 e do torneio de voleibol olímpico. Nas Olimpíadas, foi a maior pontuadora brasileira, e ficou na lista das dez melhores atacantes e das cinco melhores bloqueadoras do torneio.[10]
Espero ter ajudado :)