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A preocupação com o avanço das queimadas na Floresta Amazônica ultrapassou as fronteiras nacionais para se tornar um dos temas de maior interesse do mundo. E o presidente Jair Bolsonaro voltou a motivar protestos de ambientalistas. Mais uma vez, sem apresentar provas, ele insistiu em responsabilizar organizações não governamentais pelos focos de incêndio que se multiplicam na região.
A repercussão internacional das queimadas na Amazônia espalha preocupação entre segmentos exportadores da economia brasileira. Parte da situação está relacionada ao temor de que o avanço do acordo comercial entre Mercosul e União Europeia (UE) seja abalado após a pressão de países como a França, que convocou mobilização contra os incêndios na floresta brasileira. Anunciado no fim de junho, o acerto entre os blocos resultou de 20 anos de negociações, mas ainda precisa da aprovação dos parlamentos das nações envolvidas.
Do ponto de vista econômico, a repercussão das queimadas pode provocar impactos no acordo comercial.