Faça uma narrativa de alguma memória de sua infância relacionada à escola. Para auxiliar sua escrita, planeje sua narrativa escolhendo os personagens, o tempo e o espaço onde sua história se passará. Seu texto deverá ter no máximo 25 linhas. *
respondam isso, por favor
Respostas
Resposta:
*ATENÇÃO: UMA CONTINUAÇÃO DE NARRATIVA PODE TER TEMA LIVRE, PORTANTO, AQUI ESTÁ UM EXEMPLO:
Continue a narrativa:
Viaturas policiais começaram a chegar, ao mesmo tempo em que mais revoltados vieram. O presidente anunciou que subiria a tribuna para discursar sobre as medidas e a posição do congresso; ele estava meia hora atrasado. Quando os policiais finalmente vieram aos poucos, começaram a indicar para se afastarmos das grades. Nós obedecemos, eramos intelectuais pacíficos e não arruaceiros desordenados e sem argumentos. Uma porta começou a se abrir, ela era enorme e localizada nos fundos da entrada principal do grande prédio.
Do fundo da multidão, um homem alto e careca saiu em resguarda, protegido pelo povo, vestindo um longo casaco preto e venerado aos gritos uniformes: “Redentor, redentor!”, que hipocrisia, eu penso. Até o momento estávamos protestando contra a veneração de economistas. Olhei atentamente para a figura que se aproxima do portão e do microfone, era Bryan Paladino; o mesmo sujeito que a foi nomeado pelo presidente Ortega como conselheiro supremo, alguém que guiava o senado em tempos de crise. Não podia acreditar que meus aliados estavam amparando um deputado antidemocrático, alguém que motivou uma briga na assembleia e principalmente, alguém que se dizia o salvador da nação!
Do meio da multidão de repórteres e câmeras que cercavam o alvoroço da embaixada, uma jovem entrevistadora gritou á Paladino “O que aconteceu deputado?” Paladino não reagiu a provocação. Após 3 segundos de silencio geral, uma lágrima saiu de seus olhos:
“Cidadãos americanos, o presidente da república, Marcos Gabriel Ortega, acabou de cometer suicídio em sua sala reservada nessa embaixada!”
Todas as pessoas foram ao delírio. Gritos tomaram o lindo ambiente, a imprensa começou a se aproximar do portão que separava paladino da multidão. “Senhor, o que você vê agora para o futuro do País? - Eles diziam. Foi em instantes, que helicópteros da polícia e da rede de tv começaram a se aproximar do local. O barulho foi ensurdecedor.
“Por favor, um minuto de silêncio”, Paladino disse. Surpreendentemente a multidão parou, para ouvi-lo. Um silencio geral se iniciou, e toda a atenção de funcionários públicos, civis, repórteres e da polícia se volta para o homem em cima da tribuna. Foi esse o dia em que a democracia morreu.
Explicação: ESSA É A RESPOSTA DA 2ª PERGUNTA, A PRIMEIRA É SÓ COLCOAR UMA EXPERIÊNCIA PESSOAL
Narrativa de alguma memória de sua infância relacionada à escola
Lembro-me de acordar cedinho na expectativa de mais um dia de aula. Antes de mesmo escovar os dentes, ligava a televisão e assistia meu desenho animado preferido. Tomava um copo grande de leite gelado com achocolatado em pó, acompanhado com pão na chapa. Então revisava os materiais correspondentes à outro dia de aula. Separava os livros, os cadernos, colocava tudo na mochila e saía em disparada quando a perua escolar buzinava, porque a tia da perua não esperava nem um minuto se eu não estivesse no ponto à sua espera.
Chegando na minha escola, eu era a única a descer da perua. Então a tia da perua me desejava um bom dia de aula, a sua auxiliar abria a porta, eu descia, e me juntava a aglomeração de alunos que já estavam na portão da escola. Eram muitos alunos, impressionante. Eu ficava olhando as pessoas, procurando minhas duas ou três amigas que estudavam comigo no turno da manhã. Era tão divertido passar a manhã com elas. Se a cidade onde morávamos não fosse tão perigosa, certamente brincaríamos a tarde juntas também. E eu não costumava ter um bom dia de aula quando elas faltavam.
O sinal tocava, o pessoal todo entrava, num empurra empurra louco. Você tinha que estar antento para não cair e ser pisado. Todo mundo corria em direção às suas correspondentes salas, e assim, estavámos prontos para o próximo sinal que anunciava a chegada do professor, e início das aulas. Eu amava tudo aquilo.
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Bons estudos!