• Matéria: Filosofia
  • Autor: urrea7
  • Perguntado 6 anos atrás

Aristóteles também desenvolveu uma reflexão ética racionalista, mas sem o dualismo corpo-alma platônico. Procurou construir uma ética mais realista, mais próxima do indivíduo concreto. Para tanto, perguntou-se sobre o fim último do ser humano. Para o que tendemos? e respondeu: Para a felicidade. todos nós buscamos a felicidade. e o que entende Aristóteles por felicidade? I Para o filósofo, a felicidade não se confunde com o simples prazer, o prazer das sensações ou o prazer proporcionado pela riqueza e pelo conforto material. II A felicidade última e maior se encontraria na vida teórica, que promove o que há de mais essencialmente humano: a razão. III O indivíduo que se desenvolve no plano teórico, contemplativo, pode compreender a essência da felicidade e, de forma inconsciente, guiar sua conduta. Mas isso, no contexto histórico da Grécia antiga, seria privilégio de uma de todos . 

A questão I e a II estão corretas

A questão II e III estão corretas

A questão I e III estão corretas

Todas estão corretas

Todas estão erradas

Respostas

respondido por: dienifercateri
11

Resposta:

Todas estão corretas.

Explicação:

Aristóteles também desenvolveu uma reflexão ética racionalista, mas sem o dualismo corpo-alma platônico. Procurou construir uma ética mais realista, mais próxima do indivíduo concreto. Para tanto, perguntou-se sobre o fim último do ser humano. Para o que tendemos? E respondeu: para a felicidade. Todos nós buscamos a felicidade.

E o que entende Aristóteles por felicidade? Para o filósofo, a felicidade não se confunde com o simples prazer, o prazer das sensações ou o prazer proporcionado pela riqueza e pelo conforto material. A felicidade última e maior se encontraria na vida teórica, que promove o que há de mais essencialmente humano: a razão.

O indivíduo que se desenvolve no plano teórico, contemplativo, pode compreender a essência da felicidade e, de forma consciente, guiar sua conduta. Mas isso, no contexto histórico da Grécia antiga, seria privilégio de uma minoria. Segundo o filósofo, a pessoa comum, aquela que não pode se dedicar à atividade teórica, aprenderia a agir corretamente pelo hábito, isto é, por meio da prática constante e reiterada de ações.

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