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A cultura do café foi durante a República Velha, especialmente na fase conhecida como "república dos oligarcas" (1894-1930), o principal motor da economia brasileira. Este produto foi então o líder de exportação, seguido por borracha, açúcar e outros materiais. O estado de São Paulo foi o capitão da produção de café nesse período e também estabeleceu diretrizes para o cenário político. A economia cafeeira resulta em três processos complementares: imigração intensiva de estrangeiros para o Brasil, urbanização e industrialização.
O motivo dessa promoção foi a necessidade de uma força de trabalho livre e qualificada para trabalhar nas plantações de café. Lembrando que o trabalho escravo, usado gradualmente até então, tornou-se objeto de densa crítica e pressão de grupos políticos para abolir a pena de morte e os republicanos.
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