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A Guerra de Troia é um dos conflitos bélicos mais conhecidos em toda a História, em que fato e mitologia se misturam na narrativa. Esse confronto travado entre os troianos e os aqueus (um dos povos que habitavam a Grécia Antiga) aconteceu entre os anos 1300 a.C. e 1220 a.C. durou cerca de dez anos.
Causas do conflito
De acordo com os registros históricos, a Guerra de Troia foi desencadeada após uma visita feita por Páris, filho do rei Príamo de Tróia e da rainha Hécuba, à cidade de Esparta. Na ocasião, ele conheceu Helena, esposa do rei Menelau e considerada a mulher mais bela do mundo. Apaixonado pela mulher, ele decidiu raptá-la e leva-la para Troia.
O rei Príamo ficou enfurecido com a situação e organizou um exército liderado pelo seu irmão, o general Agamenon, a fim de atacar o povo troiano e trazer sua esposa de volta. Mais de mil navios forma enviados pelo monarca pelo mar Egeu para cercar a cidade de Troia.
Desfecho da Guerra de Troia
O conflito se estendeu por cerca de dez anos e causou uma enorme baixa no número de soldados dos dois lados, entre eles o próprio Páris, além dos grandes heróis gregos Heitor e Aquiles (que foi atingido em seu único ponto fraco, o calcanhar). Um dos motivos pela longa duração da guerra foi o fato de a cidade troiana estar cercada por muralhas intransponíveis.
Nesse momento, o guerreiro grego Odisseu sugeriu um dos planos mais ousados da história: presentear os troianos com um grande cavalo de madeira como símbolo de desistência da guerra. Os troianos levaram a estátua para dentro de seus domínios e comemoraram o fato com uma grande festa. Porém, não contavam com o fato de que o presente estava cheio de soldados, que aproveitaram o descuido para invadir, derrotar e incendiar Troia.