06) (UNCISAL AL/2015) O (liberalismo) afirma, convictamente, que o mundo seria melhor -
mais justo, racional, eficiente e produtivo-se nele reinasse, soberana, a livre iniciativa, se
as atitudes econômicas dos individuos (e suas relações) não fossem limitadas por
regulamentos e monopólios, estatais ou corporativos.
MORAES, Reginaldo C. Corrêa de. Liberalismo clássico: notas sobre sua história e alguns
de seus argumentos. Campinas, Textos Didáticos, n. 40, p. 1-42, jan. 2000 (adaptado).
As principais críticas ao liberalismo apontam
a) a ineficiência do capital em lidar com as relações de poder e as trocas internacionais de
mercadorias e serviços.
b) a sua capacidade de superar o estado como organizador das políticas públicas e
controlador das relações de produção.
c) sua fixação no desejo de aumento da produção e bem-estar material e o desprezo às
necessidades espirituais do homem.
d) o excesso de riqueza na mão de poucos como estopim de revoltas populares e
desequilíbrio político nas nações mais jovens.
e) a sua incapacidade de atender às demandas sociais dos menos favorecidos e a
possibilidade de exploração gananciosa da mão de obra.
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