• Matéria: Música
  • Autor: analopesjudoca123
  • Perguntado 6 anos atrás

Que nome tem a seção que reforça a conclusão de algumas peças?

Respostas

respondido por: eloizaa242
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Resposta:

Neste trabalho analisou-se o comportamento de vigas de concreto reforçadas

pela técnica do encamisamento e pela técnica de colagem de chapas metálicas. Pelo

encamisamento é acrescentada uma camada de concreto com ou sem adição de

armadura à face tracionada ou comprimida da viga, usando-se chaves de cisalhamento

com o intuito de aumentar a aderência da junta, impedindo o desplacamento entre o

concreto do substrato e o concreto do reforço. Já na colagem de chapas metálicas é feita

com a utilização de adesivo epóxi.

O estudo da resistência da junta para o reforço por encamisamento é

importante, pois se ocorrer o desplacamento entre estes concretos, ocorrerá uma ruptura

prematura e brusca da peça reforçada. Para verificar a eficiência da chave de

cisalhamento, comparou-se o comportamento das vigas reforçadas usando este

dispositivo com o comportamento: de vigas reforçadas usando apenas conectores

metálicos, e de vigas monolíticas. Foram analisados os resultados experimentais e

teóricos de sete vigas ensaiadas até a ruptura.

Tais ensaios foram realizados em parceria com pesquisas desenvolvidas por

SILVA (2013) e AGUIAR (2013). Todas as vigas ensaiadas eram biapoiadas e tinham

vão teórico de 2800 mm. As peças foram classificadas em: viga original (VO), vigas

monolíticas de referência (VM), vigas reforçadas sem chave de cisalhamento e sem

conector (VR), vigas reforçadas com conector (VRC) e vigas reforçadas com chave de

cisalhamento (VRN). A viga original apresentava o comportamento de uma peça

monolítica com seção transversal antes do reforço. A viga monolítica de referência

representa o comportamento de uma peça monolítica de mesma seção transversal das

peças reforçadas. Os resultados obtidos indicaram que as chaves de cisalhamento

realmente impediram o desplacamento entre os concretos do reforço e do substrato, uma

vez que a capacidade portante das vigas usando este dispositivo foi quase idêntica a das

vigas monolíticas de referência. Constatou-se também que dependendo da face em que

se fazia o reforço, o ganho de capacidade portante era diferenciado.

Com o estudo de vigas com falha de estribos que foi feito em parceria com

alunos ingressos ao Mestrado do CMEC em 2013, buscou-se encontrar a influência da

posição e quantidade de estribos ausentes na peça estrutural na resistência da mesma.

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