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começou a ser implementado no Brasil, no final dos anos 80, muito se tem falado sobre aprovação automática, como se esta constituísse, por si só, um princípio lógico da proposta. Se a ideia vem alicerçada em pesquisas que indicam que a ênfase na reprovação é um dos fatores que mais ajudam a alijar uma parcela significativa dos estudantes da escola, também está amparada na necessidade de oferecer ao aluno possibilidades complementares de combater as próprias deficiências.
Poucas, porém, são as discussões acerca de como o reforço escolar pode ser articulado com as aulas regulares para potencializar a aprendizagem. A primeira questão levantada pelos educadores é que o reforço não deve ser uma mera repetição do que foi apresentado em aula. Afinal, a constante retomada de conteúdos e habilidades é parte intrínseca do processo de aprendizagem, e pode se dar de forma não linear, dinâmica e dialética. "O professor deve ter ferramentas para apresentar o conteúdo de diversas formas, até que o aluno o apreenda", declara Blaidi Santanna, diretor pedagógico do ensino médio do Colégio Móbile, de São Paulo.
Silvia Colello, docente da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (Feusp), defende que a educação tem de se valer de múltiplas experiências e linguagens para encontrar aquelas mais adequadas à comunicação com o aluno. As atividades de