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➻ Diante de uma nova ameaça, o corpo tem de partir do zero e construir as defesas necessárias, nossos possuímos várias barreiras para impedir a entrada de patógenos, como a pele, suco gástrico, saliva. Se um invasor consegue estranho consegue superar estas barreiras, cabe ao sistema imunológico nos proteger, todos nós nascemos com defesas naturais contra invasores, que é chamada chamada resposta imunológica inata, que é acionada automaticamente quando células detectam que foram infectadas e enviam sinais químicos para avisar que o corpo está sob ataque, isso faz com que outras células acionem mecanismos para se tornarem menos suscetíveis à infecção e ativa o sistema imunológico, que vai pôr em ação células específicas para combater o invasor, os neutrófilos atuam como a primeira linha de defesa do organismo. Eles envolvem e eliminam o invasor por meio da fagocitose, produzindo enzimas digestivas que destroem o patógeno, além de liberar sinais químicos que recrutam mais células para atacar a ameaça, o linfócito natural killer age principalmente contra tumores e vírus, ele libera grânulos de proteína ao redor do alvo que fazem o patógeno se autodestruir, o macrófago, também atua neste estágio fagocitando invasores, mas cumpre outra função importante no próximo estágio da resposta imune, se o sistema inume inato não consegue combater o invasor, outro sistema imune é acionado que é o sistema imune adquirido, a resposta imune adquirida é desenvolvida pelo corpo após entrar em contato com um patógeno, ele envolve a ação dos linfócitos, células especializadas capazes de combater microrganismos e de nos proteger da mesma ameaça por mais tempo, um dos principais alertas é dado pelos macrófagos, que capturam um microrganismo ou parte dele e o transporta até os linfócitos, dando início à resposta imune adquirida, então os linfócitos começam então a produzir milhões de cópias de si mesmos e reforçam o sistema imunológico ao gerar anticorpos, proteínas capazes de neutralizar um patógeno, impedindo que o patógeno infecte novas células e se reproduza. Os linfócitos também marcam alvos para neutrófilos, macrófagos e natural killers, no final deste processo, a maioria dos linfócitos é destruída, mas alguns se diferenciam e permanecem em nosso corpo por vários anos, formando uma memória imunológica que tornará mais ágil o combate ao patógeno se ele nos infectar novamente.
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