Respostas
Resposta:
Sim. Quanto maior a demanda por diamantes, mais estaremos contribuindo com a os conflitos por diamantes na África.
Explicação:
Cerca de 97% de todo o diamante comercializado pelo mundo tem origem na África, especialmente na África do Sul, Angola, Tanzânia e Gana. Embora o enredo se passe no ano de 1999, o comércio dos "diamantes de sangue", usados para financiar a compra de armas, persiste.
Em relatório publicado há cerca de dois meses, a Anistia Internacional alerta que o problema ainda não acabou. De acordo com a instituição, embora a maior parte dos conflitos já tenha terminado, essa prática ainda ocorre em zonas de guerra na Costa do Marfim e na República do Congo, além de locais como o Sudão e a Somália.
Os contrabandistas conseguem burlar o chamado Processo de Kimberley, acordo internacional que visa certificar a origem das gemas.
"Diamantes de áreas em conflito da Costa do Marfim continuam a ser vendidos como se tivessem origem em Gana (signatário do acordo de Kimberley), passando assim, para o comércio legítimo".