Question

As expressões “o corpo humano é uma máquina” ou “o coração funciona como um relógio” revelam o quanto de materialista pode existir na noção de vida. Tal qual as pessoas verificam o nível de água do radiador de um carro como forma de evitar problemas de funcionamento, uma visita ao médico é para muita gente a melhor forma para cuidar de sua vida. Afinal, o que pode haver de ruim se o corpo estiver bem? Manter a vida como uma máquina, contudo, não é suficiente para muita gente. Alguns aspectos como felicidade, realização pessoal, reconhecimento, convivência harmoniosa em família e sociedade ocupam tanto o tempo destas pessoas quanto o cuidado com a saúde do corpo. Explica, por exemplo, porque jovens aparentemente tão saudáveis arriscam tudo com o uso de drogas, incluindo bebidas alcoólicas e outros entorpecentes “da moda”, sem contar o crescimento dos casos de suicídios nesta faixa etária. O sentido de vida plena, portanto, começa a atrair cada vez mais a atenção em todo o mundo. Cursos superiores nos Estados Unidos - e agora também no Brasil - já oferecem algumas disciplinas como “Felicidade” com sucesso de público. Grandes empresas passaram a investir no que é óbvio: ajudar seus colaboradores a prevenir ou resolver problemas pessoais como forma de aumentar a produtividade. Em outras palavras, o sentido biológico da vida foi até muito tempo o único considerado por profissionais de saúde, por exemplo. Isso significava, por exemplo, manter o coração batendo por mais tempo. O sentido que as pessoas dão à sua vida, o sentido da felicidade, que era algo secundário, passa a ganhar mais importância, talvez uma maneira de reagir às consequências da vida moderna, cada vez mais corrida, descartável, fria e isolada.

PERGUNTA:;:::Quais situações concretas poderiam ilustrar o que o texto considera como “consequências da vida moderna, cada vez mais corrida, descartável, fria e isolada”? SOCORRROOOOO

Answer 1

Resposta:

Jovens aparentemente tão saudáveis arriscam tudo com o uso de drogas, incluindo bebidas alcoólicas e outros entorpecentes “da moda”, sem contar o crescimento dos casos de suicídios nesta faixa etária.

Vivemos em um mundo materialista e individualista, onde o ser humano vive no seu próprio quadrado, em seu mundinho fechado para problemas de secundários.

Explicação:

Espero ter ajudado.