Interpretação textual sobre a Geografia da pandemia e a expansão do Coronavirus (Tipo um resumo)
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Pandemia e Geograficidade: da expansão do Coronavírus às estratégias de prevenção
Quase nunca nos damos conta da geograficidade imanente à nossa existência. Entretanto, é por meio da Geograficidade que se sabe quase tudo acerca da Pandemia Covid-19.
Por muitos anos se falou da geografia como uma disciplina enfadonha e decorativa, sem lugar fora das salas de aula. Mesmo após a ebulição teórica que foi o movimento da Geografia Crítica, foi esta a visão, a de uma Geografia que não teoriza, apenas descreve, a que prevaleceu na recente reforma educacional brasileira, que estabeleceu os BNCC (Base Nacional Comum Curricular), onde praticamente a importância desta disciplina encontra-se reduzida ao mapa e a geograficidade é tratada como raciocínio geográfico e/ou mero jogo de localizações. Mas a Geografia contemporânea e sua multiplicidade teórica e metodológica lhe permitem ir muito além desta visão simplista, em quem o geográfico se reduz ao mapa e seu ensino.
Isto porque a Pandemia permite observar claramente os diversos cortes que fraturam a sociedade e as múltiplas espacialidades dos sujeitos que não apenas jogam, mas lutam pela vida. Assim, enquanto alguns aparecem defendendo a continuidade de um sistema esquizofrênico no qual a solidariedade é reduzida a ações de caridade, outros estão, efetivamente, utilizando a pandemia para refetir sobre nossa vulnerabilidade de espécie. Além disso, a pandemia do Coronavírus evidencia a quebra final de paradigmas, já que tem o potencial catastrófico das grandes epidemias históricass, como a gripe espanhola (sec. XX) ou a peste bulbônica (sec. XIII) e a tuberculose (século XIX).
DESCULPA GOI GRANDE EU SEI,MAIS EU ESPETO TER TE AJUDAFO