Atividade 1- No que se refere à independência do Brasil, identifique as duas interpretações sobre o movimento pernambucano de 1817. * Atividade 2 - Tome posição nesse debate, expressando e justificando a sua opinião. *Esta pergunta é obrigatóriaLeia o texto e responda as questões abaixo:Atividade 3- Como o artigo se posiciona em relação à separação de Portugal? *Esta pergunta é obrigatóriaAtividade 4- O que significam as expressões: "eu não quero constituição" e "separemo-nos da Mãe Pátria"? *
Respostas
Resposta:
1- O movimento pernambucano de 1817 aconteceu no período que a família real ainda permanecia no Brasil. Essa revolta era contra os altos impostos, o excessivo controle dos portugueses sobre o comércio e a preferencia por militares de origem portuguesa nas promoções. A população de Pernambuco sofria com a seca que assolava a região no período e mesmo sem investimentos tinham que pagar os impostos. Por isso, um grupo de militares expulsou o governador e proclamaram a republica e formaram um governo provisório.
2- A Revolução de 1817 seria “uma outra independência”, nas palavras do historiador Evaristo Cabral de Mello, sufocada pelo projeto centralista de D. João e continuada por seu filho D. Pedro. Mas deixou clara a insatisfação com o papel de metrópole assumido pelo Rio de janeiro, com a presença da corte". A Revolução Pernambucana, também chamada de Revolução dos Padres, foi um movimento separatista que teve início em março de 1817, na Capitania de Pernambuco. Entre as suas principais causas estão a crise econômica da região, o absolutismo da monarquia portuguesa e os exorbitantes gastos da Corte em detrimento do pagamento de soldados.
Finalizando então, A Revolução Pernambucana teve sim relação com a conquista da autonomia brasileira, pois foi o único movimento emancipacionista do Brasil Colônia que atingiu a tomada de poder.
3- Os governos e os militares de algumas províncias reagiram contra a Independência. Essas autoridades eram portuguesas e queriam que o Brasil continuasse unido a Portugal. Desta maneira, não aceitaram a autoridade de D. Pedro I.
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4- Que o cidadão não quer seguir as leis e normas que regem o país, e que ele não quer viver nessa realidade que a pátria dele tem como ideal.
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