1)Com suas palavras, explique e justifique o tipo de regime que foi atribuído ao Brasil no período de ditadura militar.
2)Faça uma pequena pesquisa sobre os regimes totalitários. Para isso, escolha algum país ou governante e explique com o máximo de informações possíveis sobre a respectiva forma de governar do mesmo.
Respostas
Resposta:
Boa noite
1º- O regime ditatorial foi tempo de extrema opressão a população brasileira, quem era contra o governo era morto ou até mesmo torturado, o termo "democracia" não existia, a simples liberdade de você sair na rua depois das 6 ou 7 horas você não tinha, um tempo que não gostaria de viver.
2º- Maduro está na presidência da Venezuela desde 2013, e seu governo é considerado extremamente polêmico. Quando assumiu, a Venezuela começava a sentir os primeiros efeitos da crise econômica, mas desde então todos os indicadores apontam que a situação da Venezuela agravou-se consideravelmente.
Parte da comunidade internacional e a oposição venezuelana afirmam que a culpa da crise venezuelana é resultado da má administração realizada por Maduro. A oposição ainda acusa Maduro de abuso de poder no cargo, realizando perseguição de opositores, tortura e, até mesmo, execuções. Maduro e seus aliados defendem-se das acusações e jogam a culpa da crise venezuelana na atuação do “imperialismo norte-americano”, que teria a intenção de sabotar o país e o bolivarianismo.
O governo Maduro dá indícios claros de autoritarismo, e o cenário político venezuelano está tenso, uma vez que muitos opositores do governo optaram pela via armada como forma de resistência. Além da crise política, há a crise econômica e humanitária que atingiu o país sul-americano.
De 2013 em diante, a fome tornou-se um grave problema na Venezuela. Milhões de pessoas sofrem com a falta de alimentos. Além disso, o salário dos trabalhadores venezuelanos é irrisório, o que contribui para perpetuar a pobreza no país. No começo de 2019, o salário na Venezuela passou ao equivalente a R$77.
Um sinal aberto do autoritarismo do governo de Maduro aconteceu em 2016, quando ele obteve da Suprema Corte (uma instituição totalmente aparelhada desde os tempos de Hugo Chávez) a decisão de retirar os poderes da Assembleia Nacional. Com isso, o poder de atuação do Legislativo foi retirado.
Na presidência da Venezuela, Maduro foi alvo de um atentado contra a sua vida em 2018. Na ocasião, Maduro discursava em razão do aniversário de 81 anos da Guarda Nacional Bolivariana, e uma bomba transportada em um drone explodiu. O presidente venezuelano não se feriu.
A mais recente polêmica envolvendo Nicolás Maduro ocorreu em janeiro de 2019, quando Juan Guaidó, presidente da Assembleia Nacional, declarou-se presidente interino da Venezuela. Isso aconteceu em decorrência das eleições presidenciais de 2018, que são consideradas ilegítimas pela oposição ao governo. O presidente Maduro negou-se a reconhecer a declaração de Juan Guaidó e segue como atual presidente da Venezuela.
Fonte: Mundo Educação.
Boa Sorte com os estudos!
Resposta:
1º- O regime ditatorial foi tempo de extrema opressão a população brasileira, quem era contra o governo era morto ou até mesmo torturado, o termo "democracia" não existia, a simples liberdade de você sair na rua depois das 6 ou 7 horas você não tinha, um tempo que não gostaria de viver.
2º- Maduro está na presidência da Venezuela desde 2013, e seu governo é considerado extremamente polêmico. Quando assumiu, a Venezuela começava a sentir os primeiros efeitos da crise econômica, mas desde então todos os indicadores apontam que a situação da Venezuela agravou-se consideravelmente.
Parte da comunidade internacional e a oposição venezuelana afirmam que a culpa da crise venezuelana é resultado da má administração realizada por Maduro. A oposição ainda acusa Maduro de abuso de poder no cargo, realizando perseguição de opositores, tortura e, até mesmo, execuções. Maduro e seus aliados defendem-se das acusações e jogam a culpa da crise venezuelana na atuação do “imperialismo norte-americano”, que teria a intenção de sabotar o país e o bolivarianismo.
O governo Maduro dá indícios claros de autoritarismo, e o cenário político venezuelano está tenso, uma vez que muitos opositores do governo optaram pela via armada como forma de resistência. Além da crise política, há a crise econômica e humanitária que atingiu o país sul-americano.
De 2013 em diante, a fome tornou-se um grave problema na Venezuela. Milhões de pessoas sofrem com a falta de alimentos. Além disso, o salário dos trabalhadores venezuelanos é irrisório, o que contribui para perpetuar a pobreza no país. No começo de 2019, o salário na Venezuela passou ao equivalente a R$77.
Um sinal aberto do autoritarismo do governo de Maduro aconteceu em 2016, quando ele obteve da Suprema Corte (uma instituição totalmente aparelhada desde os tempos de Hugo Chávez) a decisão de retirar os poderes da Assembleia Nacional. Com isso, o poder de atuação do Legislativo foi retirado.
Na presidência da Venezuela, Maduro foi alvo de um atentado contra a sua vida em 2018. Na ocasião, Maduro discursava em razão do aniversário de 81 anos da Guarda Nacional Bolivariana, e uma bomba transportada em um drone explodiu. O presidente venezuelano não se feriu.
A mais recente polêmica envolvendo Nicolás Maduro ocorreu em janeiro de 2019, quando Juan Guaidó, presidente da Assembleia Nacional, declarou-se presidente interino da Venezuela. Isso aconteceu em decorrência das eleições presidenciais de 2018, que são consideradas ilegítimas pela oposição ao governo. O presidente Maduro negou-se a reconhecer a declaração de Juan Guaidó e segue como atual presidente da Venezuela.