• Matéria: Artes
  • Autor: josuefortal
  • Perguntado 6 anos atrás

Preciso urgente de um texto falando sobre: narrativa simbólica que explica a origem de costumes, festejos, rituais e outras experiências nas diferentes culturas

Obs: é de acor com o texto acima ​

Anexos:

Respostas

respondido por: ravenakelly716
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Resposta:

folclore é a expressão da cultura de um povo : artesanato e danças e brincadeiras e costumes , histórias e história oral , lendas , músicas , provérbios , superstições e outros comuns a uma população específica, incluindo as tradições dessa cultura, subcultura ou grupo social , também chamado frequentemente da mesma forma que o estudo dessas questões

Explicação:

Mas houve muitas discordâncias sobre o que exatamente o Folcklore continha: alguns falavam apenas de histórias e crenças e outras festividades também incluídos e vida comum.VAQUEIRO MISTERIOSO

Por todo o Nordeste brasileiro contam histórias sobre um vaqueiro muito humilde, aparentemente frágil, mal vestido, montado num cavalo velho, com um chapéu gasto a lhe ocultar o rosto. Não se sabe de onde vem, nem seu verdadeiro nome. Ninguém lhe dá atenção nem dá nada por ele.

Quando se oferece para participar de vaquejadas ou outros certames com gado, zombam e caçoam do forasteiro. Acontece, porém, que na hora das disputas ele se revela um vaqueiro hábil como ninguém, conhecedor de grandes segredos. Seu cavalo torna-se então, um veloz e belígero ginete. Ele reúne todo o gado, no curral, sozinho e em pouco tempo. Domina facilmente os mais ferozes touros. Nas vaquejadas, não há novilho, não há garrote, que escape à derrubada do vaqueiro misterioso. Enfim, acaba sendo ele o grande campeão. Era uma vez uma jovem e muito bonita índia, chamada Naiá, que se apaixonou pela lua ao ouvir as histórias de que esta era um belíssimo e poderoso guerreiro que, quando se enamorava de alguma índia, levava-a consigo para o céu e a transformava numa linda estrela. DANÇAS

Das mais remotas manifestações culturais da humanidade, a dança, nos primórdios, era integrante de rituais religiosos e mágicos, de cuja prática existem milenares registros arqueológicos.

Ainda hoje, verifica-se o uso da dança como manifestação de devoção, com caráter religioso, a exemplo de algumas que logo veremos no decorrer deste artigo. Com o tempo, a dança deixou de ter apenas motivação religiosa e passou a adquirir função recreativa e estética, fazendo-se presente em todas as sociedades humanas. Atualmente, é usada inclusive com finalidade terapêutica.Diversamente das danças “da moda”, fomentadas pelos meios de comunicação de massa, ou da dança clássica, erudita, a dança folclórica caracteriza-se por se situar e se desenvolver dentro da cultura espontânea, informal, ou seja, é aprendida pela observação e imitação direta, pela repetição e pela tradição, sem a intervenção da cultura erudita, sem a direção de coreógrafos.

Os estudiosos do tema classificam-nas de diversas maneiras.

Alguns as enfeixam em três grupos: danças “religiosas” (São Gonçalo, por exemplo), “guerreiras” (Quilombo, Maculelê) e “profanas” (Lundu, Coco). Outros o fazem, segmentando-as de acordo com sua “forma” (par solto ou unido, fileiras, roda); “possível origem” ou influência (européia, indígena); e sua “finalidade” (de intenção religiosa ou profana).

Outras formas de sistematização são também apresentadas, tais como, “quanto ao período em que são celebradas”; “quanto ao espaço de realização” (dança de salão, dança de terreiro); “quanto indumentária”; “quanto à área geográfica”, entre outras.

FOLGUEDOS

“Considerados pelos estudiosos como a principal característica das festas tradicionais, religiosas ou não, os folguedos populares englobam brincadeiras, diversões, artes e artesanato, danças e bailes, músicas e cantorias, jogos e sortes, o comércio de artigos regionais, os autos e as representações teatrais (…), as pantomimas e os teatros de bonecos, entre muitos outros”, ensina Emília Biancardi, em “Raízes Musicais da Bahia

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