Quais são as implicações do preconceito e dos fundamentalismos? Por que eles são tão nocivos à vida em sociedade?
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É comum hoje em dia ouvirmos, lermos e assistirmos a noticiários que falam sobre o fundamentalismo religioso, sendo tal fundamentalismo geralmente associado às três religiões monoteístas de matriz abraâmica: o judaísmo, o cristianismo e o islamismo. Todavia, há outras variações do emprego da expressão “fundamentalismo” que podem ser observadas no debate público, como “fundamentalismo político”, “fundamentalismo econômico” etc. Em todo caso, a expressão sempre denota um sentido negativo, indicando rigidez e inflexibilidade de opinião e compreensão. Além disso, no âmbito religioso, a palavra “fundamentalismo” também se associa a atos violentos, como o terrorismo, e a regimes políticos teocráticos, podendo, assim, ser confundida com outras duas expressões: fanatismo e extremismo (ou ainda sectarismo).
No entanto, o que é, de fato, fundamentalismo? Quando e em que contexto teve origem essa expressão? É o que veremos a seguir.
Os preconceitos e os fundamentalismos são extremamente nocivos à sociedade dado que o desenvolvimento desse tipo de estudo mostra que através de uma sociedade preconceituosa é promovido ódio que faz com que pessoas de diferentes nichos sociais tenham conflitos e esses conflitos resultem em diversos atos sociais que podem ser nocivos ao próprio povo.
Um dos diversos tipos de preconceito que existem é o preconceito racial que é extremamente nocivo à sociedade e infelizmente perdura mais de quinhentos anos no Brasil, desde quando o Brasil foi "descoberto" em 1500 pelos portugueses.
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