Respostas
Resposta:
A independência da Escócia[nota 1] é uma questão de ambição política de uma série de partidos políticos, pressão de grupos e indivíduos para que a Escócia se separe do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte.
Como resultado do disposto no Tratado, assim como grande parte do relativo isolamento da Escócia, muitas instituições escocesas permaneceram separados, e a identidade nacional escocesa manteve-se forte e distinta.
Aqueles que opunham-se à independência escocesa e aprovaram a continuidade de uma forma de união fizeram uma distinção entre nacionalismo e patriotismo, acreditando que fazer parte do Reino Unido seria do interesse nacional da Escócia, e argumentando que influências e benefícios culturais, sociais, políticos, diplomáticos e econômicos usufruídos pela Escócia fazendo parte de uma grande potência, sem comprometer a sua distinta identidade nacional, compensava a perda da total independente soberania escocesa.
Apoiadores da independência escocesa alegam que a perda da representação independente escocesa é internacionalmente prejudicial para os interesses escoceses, e que, como o Governo britânico atua principalmente no interesse de todo o Reino Unido, alegam que ele possa ser, em casos específicos, prejudiciais aos interesses específicos da Escócia.
Explicação:
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