• Matéria: Português
  • Autor: lucas356747
  • Perguntado 6 anos atrás

3- Vamos ler agora o que Ortiz Camargo afirma sobre a leitura:
"É mais uma experiência constitutiva da subjetividade, em seu esforço de apropriação da coisa
poética", pois a memória do lido é um dos elementos a ser considerado como matéria de criação
(2008, p.99).
ORTIZ CAMARGO, Goiandira de F. Subjetividade e experiência de leitura na poesia lirica brasileira contemporânea. In: PEDROSA, Célia;
ALVES, Ida (org.) Subjetividades em Devir: Estudos de poesia moderna e contemporánea. Rio de Janeiro: Petras, 2008.
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EFICIENTE
3
Comente esses versos à luz de Ortiz Camargo:
Onde queres comício, flipper video, e onde queres romance, rock'n roll Onde queres a lua eu
sou o sol, onde a pura natura, o inceticideo
E onde queres mistério eu sou a luz, onde queres um canto, o mundo inteiro
Onde queres quaresma, fevereiro, e onde queres coqueiro eu sou obus.

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Respostas

respondido por: thiagoassis173
335

Resposta:

3) a partir da análise do texto percebemos que Caetano Veloso quis deixar um ar de contrariedade para que a interpretação dependa de como o leitor vê.


otaciliobatistaneto: Obrigada
respondido por: torres320
1

À luz de Ortiz Camargo, podemos compreender os versos citados no enunciado, que apontam para uma conciliação de opostos. Dessa maneira, cita elementos que são caracterizados por serem contrários, como "romance" e "rock'n roll" , "mistério" e "luz" e "lua" e "sol", por exemplo.

O autor buscou construir a subjetividade, como assinala Ortiz, mediante a conciliação de opostos, marcada pelas antíteses do texto, isto é, palavras antônimas. Dessa forma, a apropriação da coisa poética é marcada por esses elementos, aparentemente contraditórios, mas que são conciliados.

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BONS ESTUDOS!

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