• Matéria: Física
  • Autor: kauanlimaaa321
  • Perguntado 6 anos atrás

Relembrando sobre o acidente radioativo em Goiânia Descreva as principais ​


kauancrecenciosilva: oiii
kauancrecenciosilva: tudo bem com vc?

Respostas

respondido por: kauancrecenciosilva
1

Resposta:

Goiânia características

Goiânia (pronúncia em português: /goj'ãnɪɐ/) é um município brasileiro, capital do estado de Goiás. Dista 209 km de Brasília, a capital nacional. Com uma área de aproximadamente 739 km², possui uma geografia contínua, com poucos morros e baixadas, caracterizada por ser uma região do Planalto Central do Brasil.

Explicação:

espero ter ajudado

respondido por: gabrielpaypal0222
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Resposta:

Origem do acidente

O Instituto Goiano de Radioterapia (IGR) era um instituto privado, localizado na Avenida Paranaíba, no Centro de Goiânia. O equipamento que gerou a contaminação na cidade entrou em funcionamento em 1971, tendo sido desativado em 1985, quando o IGR deixou de operar no endereço mencionado. Com a mudança de localização, o equipamento de radioterapia foi abandonado no interior das antigas instalações. A maior parte das edificações pertencentes à clínica foi demolida, mas algumas salas — inclusive aquela em que se localizava o aparelho — foram mantidas em ruínas.[7]

Desmonte do equipamento radiológico

Foi no ferro-velho de Devair Ferreira que a cápsula de césio foi aberta para o reaproveitamento do chumbo. O dono do ferro-velho expôs ao ambiente 19,26 g de cloreto de césio-137 (CsCl), um sal muito parecido com o sal de cozinha (NaCl), mas que emite um brilho azulado quando em local desprovido de luz. Devair ficou encantado com o pó que emitia um brilho azul no escuro. Ele mostrou a descoberta para sua esposa Maria Gabriela, bem como o distribuiu para familiares e amigos. O irmão de Devair, Ivo Ferreira, levou um pouco de césio para sua filha, Leide das Neves, que tocou na substância e ingeriu as partículas do césio junto com um ovo cozido que sua mãe havia preparado para o jantar. Outro irmão de Devair também teve contato direto com a substância. Pelo fato de esse sal ser higroscópico, ou seja, absorver a umidade do ar, ele facilmente adere à roupa, à pele e aos utensílios, podendo contaminar os alimentos e o organismo internamente. No dia 23 de outubro morreram Leide e Maria Gabriela.[1] Devair Ferreira passou pelo tratamento de descontaminação no Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio de Janeiro, e morreu sete anos depois.[8]

Exposição à radiação

Tão logo expostas à presença do material radioativo, em algumas horas as pessoas começaram a desenvolver sintomas: náuseas, seguidas de tonturas, com vômitos e diarreias. Alarmados, os familiares dos contaminados foram inicialmente a drogarias procurar auxílio, alguns procuraram postos de saúde e foram encaminhados para hospitais.

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