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A prática de atividade física na escola é uma oportunidade para fortalecer o relacionamento entre os estudantes. O educador pode correlacionar esporte e inclusão, a fim de proporcionar momentos de empatia e trabalho em equipe.
O esporte é uma maneira de enriquecer tanto os saberes corporais como as experiências lúdicas, emocionais e sociais. É também um caminho na direção da superação dos próprios limites e do fortalecimento da autoestima. Além disso, quando praticado em grupo, o esporte desenvolve habilidades sociais.
A aula de educação física pode favorecer a inclusão tanto de estudantes em estado de vulnerabilidade social, como de pessoas com deficiências (PCDs). Quer saber como? Então, continue a leitura!
A importância do esporte para a inclusão
A prática esportiva estimula diversas partes do corpo humano. Por meio dela é possível desenvolver capacidades motoras e cognitivas. O futebol, por exemplo, envolve a corrida, o chute, o pensamento estratégico e a colaboração com outras pessoas.
Ao estar envolvido em um esporte, o estudante aprende a reconhecer os limites do seu próprio corpo. No caso dos alunos com deficiência, essa limitação pode estar mais evidenciada, mas o envolvimento com os colegas na prática esportiva fortalece a motivação para buscar a superação.
Consciente de suas próprias limitações, o aluno tende a respeitar e a ser mais compreensivo com as dificuldades de seus colegas. Dessa forma, ele estará mais propenso a ser generoso e a colaborar com outras pessoas do seu círculo social.
Esse autoconhecimento também beneficia no fortalecimento da autoestima. O esporte ensina os alunos a lidarem com as falhas, por permitir que elas ocorram sem a sensação punitiva. Caso uma pessoa erre um arremesso no basquete ou um gol, o jogo retorna e outras oportunidades podem aparecer para colocar a bola na rede, por exemplo.