Há inúmeras situações "divinas" nas quais o homem se encontra, experimenta vida e pelas quais se orienta. A situação de apatheia leva-o a liberdade transcendente em relação ao corpo e ao ambiente físico em que vive. Sua fé num Deus apático leva-o à ética da libertação humana das necessidades e desejos, e ao domínio do próprio corpo e da natureza. Mas é diferente a situação “divina” em que Israel se descobre enquanto povo de Deus. Estão aí o pathos (paixão) de Deus e a simpatia do homem. Os cristãos, por sua vez, experimentam Deus de maneira igualmente diferente. Encontram-no na situação do Deus feito carne, crucificado, que exaure em amor pelos homens. O amor é a transcendência humana – não a ida para um outro mundo – mas o ir decisivamente ao encontro do próximo (humano e não-humano) na criação divina. O amor e transcendência para dentro da vida, assim como a encarnação foi a transcendência de Deus-Filho para dentro do mundo de morte da criação escravizada. A partir dos textos, é possível perceber que a práxis cristã deve estar em consonância com a obra de Cristo, que se revela em aspectos sociais e comunitários, desde modo definimos que: Alternativas Alternativa 1: a igreja milita no campo da transcendência, batalhas espirituais são reais e são a única forma de libertar os oprimidos. Alternativa 2: a igreja é o Novo Israel de Deus. Um povo escolhido e santo indo em direção ao nosso Deus que se revela em grandeza e glória. Alternativa 3: a igreja libertada é aquela que deseja transcender deste mundo para um porvir melhor, evitando o máximo contado com os não eleitos. Alternativa 4: a igreja militante é aquela que luta contra os males terrenos e a igreja triunfante é aquela que já descansa em Cristo na dimensão transcendente. Alternativa 5: a igreja assim como Cristo é entregue ao mundo para servir, não somos divinos, somos humanos, devemos agir como tal para sermos agentes de libertação.
Respostas
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7
Resposta:
Alternativa 2
Explicação:
As Igrejas Cristãs são, juntamente com o Israel
“espiritual”, parceiras de Deus por meio da missão que realizam no mundo. De
fato, a natureza da Igreja é ser povo missionário, como Abraão e sua semente.
página 99
KennedySalvino:
Alternativa 5.
respondido por:
2
Resposta:
Alternativa 5
Explicação:
A igreja assim como Cristo é entregue ao mundo para servir, não somos divinos, somos humanos, devemos agir como tal para sermos agentes de libertação.
Humanamente falando devemos servir uns aos outros. Não devemos nos colocar em igualdade com Cristo jamais, a questão poderia ter mencionado o termo intermediário/instrumento no lugar de agentes para evitar comparações.
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