Respostas
Resposta:
Em 1603, requereu e obteve da Corte Portuguesa, por intermédio de Diogo Botelho, oitavo Governador-geral do Brasil, o título de capitão-mor para desbravar, colonizar e impedir o comércio dos nativos com os estrangeiros que há anos atuavam na capitania do «Siará Grande».[3] Esse fidalgo da casa do rei e militar experiente, partiu da Paraíba para a conquista as terras cearenses.
Partiu da Paraíba com destino ao Rio Jaguaribe para dali seguir até a Serra da Ibiapaba. Entretanto, em 1604, quando se encontrava nos arredores da Serra Grande (Ibiapaba), encontrou forte resistência dos nativos da região auxiliados por alguns franceses.[4]
Após uma série de lutas, conquista a região de Ibiapaba, vencendo os franceses e indígenas locais. Depois dessa vitória, ele tenta entrar mais na região na direção do Piauí, mas devido à rebelião de seus homens, retorna à barra do rio Ceará, onde ergue o Fortim de São Tiago da Nova Lisboa. Após tal construção, deixa seus homens no então erguido forte e retorna à capitania da Paraíba para angariar mais recursos e trazer sua família. Nessa ida às terras paraibanas ele leva consigo diversos indígenas escravos para a venda.[5]
Dezoito meses depois da sua ida à Paraíba, Pero Coelho retorna ao Ceará, juntamente com a Srª Maria Tomásia Cardiga, sua esposa, e seus filhos. Contudo, devido à seca que então assolava as terras cearenses na época, assim como os desânimos de seus homens, os ataques dos índios e a não chegada dos recursos prometido por Diogo de Campos Moreno, Pero Coelho abandona o Fortim de São Tiago e ruma de volta à Paraíba. Nessa jornada ele ainda ergue um forte à margem esquerda do rio Jaguaribe, o Fortim de São Lourenço, mas em razão dos mesmos motivos que o fizeram partir da Barra do Ceará, ele abandona definitivamente essa capitania. Ainda nessa jornada de abandono, Coelho perde o filho mais velho.
Explicação:
Resposta:
conquista: Em 1603, requereu e obteve da Corte Portuguesa, por intermédio de Diogo Botelho, oitavo Governador-geral do Brasil, o título de capitão-mor para desbravar, colonizar e impedir o comércio dos nativos com os estrangeiros que há anos atuavam na capitania do «Siará Grande».[3] Esse fidalgo da casa do rei e militar experiente, partiu da Paraíba para a conquista as terras cearenses.
derrota: Dezoito meses depois da sua ida à Paraíba, Pero Coelho retorna ao Ceará, juntamente com a Srª Maria Tomásia Cardiga, sua esposa, e seus filhos. Nessa jornada ele ainda ergue um forte à margem esquerda do rio Jaguaribe, o Fortim de São Lourenço, mas em razão dos mesmos motivos que o fizeram partir da Barra do Ceará, ele abandona definitivamente essa capitania. Ainda nessa jornada de abandono, Coelho perde o filho mais velho.
Explicação: Espero ter ajudado:)