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A maior parte dos resíduos sólidos tóxicos produzidos no país é constituída por lâmpadas, latas de inseticidas e de tintas, pilhas e baterias. Norma instrutiva do Ibama recém-publicada traz regras para coleta, acondicionamento, frequência de recolhimento e destinação desses equipamentos.
Diariamente, são recolhidasno Brasil aproximadamente 180 mil toneladas de resíduos sólidos, dos quais mais da metade desses resíduos é depositada em lixões a céu aberto, sem antes receber qualquer tipo de tratamento. Os dados são da última pesquisa nacional de saneamento básico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que revela ainda que, atualmente, apenas 18% das cidades brasileiras contam com o serviço de coleta seletiva.
Do total produzido no país, cerca de 1% corresponde a resíduos sólidos tóxicos. Segundo dados do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), a maior parte desses resíduos é de restos de lâmpadas fluorescentes, latas de inseticidas e tintas, termômetros, pilhas e baterias
O descarte inadequado de refugos eletrônicos pode desencadear uma série de problemas. O principal deles é a contaminação do meio ambiente com substâncias nocivas, entre elas, metais pesados como mercúrio, berílio e chumbo, altamente prejudiciais à saúde humana e de animais e plantas.