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região italiana da Lombardia, onde o novo coronavírus colocou o sistema de saúde em situação de colapso, o número de pacientes com covid-19 que precisaram de cuidado intensivo chegou a dobrar em intervalos de dois a quatro dias. Esses pacientes passaram, em média, 15 dias em um leito de UTI, a unidade de terapia intensiva.
Em pouco tempo, a região precisou criar uma grande quantidade de novos leitos para pacientes críticos: dos menos de 650 que havia no início da crise (fevereiro) para mais de 900 até 20 de março. Esses dados, que constam de um relatório feito pela Sociedade Europeia de Anestesiologia, ajudam a evidenciar a alta da demanda por vagas de UTI em meio ao pico da pandemia e a importância delas para os pacientes mais vulneráveis à covid-19.