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Sob o comando do faraó, o Egito tornou-se uma monarquia centralizada formada por súditos subordinados ao poder do monarca. Dessa maneira, os egípcios eram obrigados a trabalhar nas lavouras, construções e obras administradas pelo governo do faraó. A centralização política era, vez após vez, questionada pelos nomarcas.
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fernanda2184
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A religião do Antigo Egito era politeísta antropozoomorfista. Seu principal Deus era Amón-ra. Pregava a imortalidade da alma, o juízo final ( Tribunal de Osíris) e a recompensa pós morte. Com o reinado de Amenófis IV ocorreu uma revolução, onde se instaurou o monoteísmo tendo como único deus Aton. Após a morte do rei Amenófis IV, Tutankamon restaurou o politeísmo.
O Antigo Egito teve quatro fases políticas:
Período pré-dinástico ( 4000 - 3200 a.C): Caracterizou-se por um governo descentralizado divididos em áreas chamadas de Nomos. Era governado por Monarcas. Em +/- 3500 a.C surgem dois reinos: o Alto Egito e o Baixo Egito. Tal fato gerou rivalidade entre ambos. Em 3200 a.C, Menés, príncipe do Alto Egito, derrotou o Baixo Egito promovendo a unificação política.
Período Dinástico - Antigo Império - (3200 - 2100 a.C): Caracterizou-se pela estabilidade política, social e pela prosperidade econômica com destaque para as fartas colheitas e para a arquitetura ( Pirâmide de Quéops)
Médio Império (2100 - 1580 a.C): O Egito, não possuindo força militar, foi invadido em 1750 a.C pelos Hicsos. Nessa fase os Hebreus instalaram-se no delta do rio Nilo. Em 1580 a.C os Hicsos foram expulsos e os Hebreus foram escravizados por três séculos.
Novo Império ( 1580 - 525 a.C): Caracterizou-se pelo expansionismo e militarismo. Suas fronteiras foram ampliadas com a conquista de novos territórios. A expansão territorial provocou um lento declínio no governo egípcio, sendo conquistado pelos persas em 525 a.C na Batalha de Pelusa.
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