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Lúdico é um adjetivo masculino com origem no latim ludos que remete para jogos e divertimento. Uma atividade lúdica é uma atividade de entretenimento, que dá prazer e diverte as pessoas envolvidas.
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Ao entrar no Espaço Arena do Sesc Copacabana, a primeira sensação captada pelos sentidos é a de um universo lúdico que seria ali instalado pelo jogo da encenação. O cenário é uma caixa de vidro (onde os personagens atuam) que contém três cadeiras simples e antigas, retratos envelhecidos, chão de taco de madeira amarelado pelo tempo, uma parede forrada por um tecido de pelúcia ocre intenso e peculiar, uma luz baixa e também amarelada. A primeira sensação é de uma peça onde o que se contaria seria uma história de gente simples, que habita o interior, o vilarejo, a zona rural. A cor que ressalta aos olhos durante a encenação toda é de uma espécie de sépia, aquele matiz que remete às fotos de antepassados, às lembranças distantes, à memória. A ambiência é revestida por uma luz baixa, macia, aconchegante.
Nesse ambiente habita a figura de um homem com um boneco nas costas, que remete à sua própria imagem, ao seu duplo. Esse personagem tem no boneco a sua imagem quando menino. Carrega consigo um caderno onde faz anotações sobre seu passado – é o que ele nos narra: sua história junto ao pai, rígido e conservador, e uma mãe que se desdobrava em várias para dar ao filho a oportunidade de estudar. O narrador-menino interpretado por Fernando Alves Pinto está em busca da memória e da reconstrução de seu passado para entender seu presente. Nessa viagem que propõe na volta às raízes, descobre a importância da figura dessa mãe que sempre responde a todas as adversidades com uma risada peculiar e estridente, com o objetivo de dar um futuro melhor ao filho. O espetáculo é A mulher que ri, com direção de Yara de Novaes e texto de Paulo Santoro, espetáculo de São Paulo que esteve em cartaz no FESTLIP, em julho passado.
Nesse ambiente habita a figura de um homem com um boneco nas costas, que remete à sua própria imagem, ao seu duplo. Esse personagem tem no boneco a sua imagem quando menino. Carrega consigo um caderno onde faz anotações sobre seu passado – é o que ele nos narra: sua história junto ao pai, rígido e conservador, e uma mãe que se desdobrava em várias para dar ao filho a oportunidade de estudar. O narrador-menino interpretado por Fernando Alves Pinto está em busca da memória e da reconstrução de seu passado para entender seu presente. Nessa viagem que propõe na volta às raízes, descobre a importância da figura dessa mãe que sempre responde a todas as adversidades com uma risada peculiar e estridente, com o objetivo de dar um futuro melhor ao filho. O espetáculo é A mulher que ri, com direção de Yara de Novaes e texto de Paulo Santoro, espetáculo de São Paulo que esteve em cartaz no FESTLIP, em julho passado.
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