• Matéria: Geografia
  • Autor: leandralelle14
  • Perguntado 6 anos atrás

O que alguns países europeos (Rússia, Itália, França e Suécia) tem feito para seus cidadãos tenham mais filhos ?​

Respostas

respondido por: vagnerohf
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Resposta:tem dado auxílios financeiros

Explicação:

respondido por: guiilhermsouzas
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Rússia: Embora a taxa de natalidade entre os russos tenha aumentado desde 1999 (quando chegou a 1,16), ainda está em patamares distantes dos desejados por Putin.

O governo anunciou propostas para aumentar a taxa a 1,7 filho por mulher dentro de quatro anos, como aumento em um um programa de transferência de renda para famílias carentes com filhos e benefícios financeiros para famílias com três ou mais filhos.

Itália: Na mesma linha, o governo italiano recorreu a incentivos financeiros na tentativa de estimular seus cidadãos a ter mais filhos.

Mas o pagamento de 800 euros (na cotação atual, R$ 3,7 mil) a cada casal que tivesse um filho, lançado em 2015, não parece ter trazido mudanças substanciais até agora: a Itália ainda tem uma das taxas de natalidade mais baixas da União Europeia, com 1,3 filho por mulher.

França: Apesar de quedas recentes, a França ainda tem uma das mais altas taxas de natalidade da UE, com 1,92 nascimentos por mulher, segundo dados de 2017 do Banco Mundial.

Um relatório do Instituto de Análises Demográficas do país (Ined, na sigla em francês) descreve a França como "uma exceção demográfica" às baixas taxas vistas em grande parte da Europa.

Para Gauthier, isso pode ser um reflexo de políticas públicas — segundo a Comissão Europeia, essas políticas incluem creches subsidiadas para crianças pequenas e um sistema generoso de benefícios. Famílias com dois ou mais filhos, por exemplo, recebem ao menos 131 euros (R$ 611) por mês.

Suécia: Êxitos similares são observados em países escandinavos. A Suécia, por exemplo, tem taxa de natalidade de 1,9 filho por mulher, segundo o Banco Mundial.

A Comissão Europeia afirma que a taxa de empregabilidade de mulheres (e mães) no país "está entre as mais altas da UE, e a pobreza infantil está entre as mais baixas". Além disso, famílias recebem uma mesada de até o equivalente a R$ 600 na cotação atual e que vai aumentando conforme a idade da criança.

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