• Matéria: História
  • Autor: minssilva5
  • Perguntado 6 anos atrás

o que declarava o manifesto da raça publicado em 14 de julho de 1938?​

Respostas

respondido por: geovannaBeatrice
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Resposta:

acho que oque declarava manifestó da raça publica era, Contra o RACISMO...

ESPLICAÇÕES

Em meados de outubro de 1949, dois meses após assumir a direção do Departamento de Ciências Sociais da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), Arthur Ramos acabou de delinear um plano de trabalho no qual estava previsto estudos sociológicos e antropológicos no Brasil.1 Em sintonia com as crescentes preocupações da agência internacional com os problemas do racismo e com as dificuldades vividas pelos países subdesenvolvidos, o antropólogo brasileiro considerava ser necessária, juntamente com o projeto contra o analfabetismo já implementado pela Unesco em colaboração com o governo brasileiro, uma atenção especial ao "estudo dos grupos negro e indígena para a tarefa de sua integração ao mundo moderno"

respondido por: daiannef004
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Explicação:

A Itália lembra nesta terça-feira o aniversário de 80 anos do perturador discurso do ditador Benito Mussolini, no qual anunciava a promulgação das leis raciais, uma série de decretos que deram início à perseguição de judeus.

Apesar de ser uma data "negra", milhares pessoas pediram hoje que este capítulo obscuro da história do país não seja esquecido.

Diante de 150 mil pessoas em uma sacada da Câmara Municipal na Praça da Unidade em Trieste, Mussolini discursou em 18 de setembro de 1938 sobre o problema "racial" e anunciou a adoção de "soluções necessárias".

Este "racismo mussoliniano" foi o início de uma política de perseguição que derivou do "Manifesto da Raça", publicado em 14 de julho de 1938 por alguns cientistas e com o qual alguns consideram que o próprio Mussolini colaborou.

"Foi o início de uma perseguição de tantos inocentes. Depois de 80 anos, temos que guardar em nossa memória esta ferida. Lembrar para não esquecer", escreveu o primeiro-ministro da Itália, Giuseppe Conte, em sua conta no Twitter.

O líder do opositor Partido Democrata (PD), Maurizio Martina, afirmou que "não se pode esquecer as tragédias daqueles anos", sobretudo nos dias de hoje, nos quais "o que aconteceu é muito frequentemente esquecido".

Martina visitou Trieste nesta terça-feira, onde ontem e hoje estão sendo realizadas várias iniciativas para lembrar a data, já que a cidade foi escolhida pelo fascismo para a aplicação dos primeiros decretos.

O primeiro deles foi assinado em 5 de setembro pelo rei da Itália, Victor Manuel III, que proibia crianças e jovens judeus de estudar, assim como de fazer parte de qualquer tipo de associação cultural e científica.

Os vários decretos que seguiram negavam aos judeus a cidadania, o direito de se casar com italianos, possuir empresas ou terras e de serem funcionários públicos.

Também foram proibidos de trabalhar como jornalistas, tabelião e revisores de contas e foram obrigados a se registrar em associações profissionais, o que fez com que cerca 47 mil judeus italianos perdessem seus empregos.

Mais de 6 mil judeus que viviam na Itália foram deportados aos campos de extermínio nazista, dos quais apenas 837 sobreviveram.

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