1-Paciente do sexo masculino, branco, 59 anos, natural de Paranatinga, encadernador. Queixa principal: dor epigástrica de forte intensidade há quatro horas. Apresenta quadro de dor abdominal contínua localizada no epigástrio com irradiação para região retroesternal, acompanhada de náuseas e vômitos. Obesidade mórbida, hipertensão arterial há 31 anos, em uso de Atenolol e Hidroclorotiazida. Diabético há três anos, em uso de Glibenclamida e Metformina. T: 36C, FC: 120 bat/min, PA: 176 x 102. Abdome: globoso, doloroso a palpação no andar superior, fundamentalmente no epigástrio. E agora, o que fazer para esclarecer o quadro? Para se esclarecer o diagnóstico, foram solicitados os seguintes exames: • Laboratório, cujos resultados foram os seguintes (dados positivos): • Hemoglobina: 17,1; hematócrito: 50; leucócitos: 23.000 (2/80); • Plaquetas: 291.000; glicemia: 160 mg/dL; TGO: 20; DHL: 200; • Creatinina 0,9; ureia 10; amilase: 1592; Ultrasom: Fígado esteatótico, vesícula biliar de paredes finas e sem imagens de cálculos no seu interior. E agora? Quais as hipóteses mais prováveis?
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Em um primeiro momento, antes da visualização dos exames complementares, uma das principais hipóteses diagnóstica é uma síndrome coronariana aguda, sendo necessário a abertura de protocolo (ECG...).
Entretanto, ao observar a elevação absurda da amilase (mesmo não sendo tão específica) a principal hipótese se torna a pancreatite aguda.
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