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Objetivos: A modalidade surgiu em meados do século XX, como uma atividade de descontração entre os soldados feridos da Segunda Guerra Mundial. Desde 1960, o basquete esteve presente em quase todas as edições de Jogos Paralímpicos já realizados no mundo, além de ser uma excelente maneira de estimular a inclusão social.
Características: As regras do basquete em cadeira de rodas são muito parecidas com o basquete tradicional. As quadras têm medições olímpicas de 28m x 15m e a altura das tabelas são de 3,05 metros de distância do chão. Os jogadores do basquete em cadeira de rodas são avaliados de acordo com os padrões de Classificação Funcional da Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF). Eles são responsáveis por analisar as capacidades e limitações de cada jogador, atribuindo a eles um número de classificação conforme as necessidades de cada um.
O número varia de 1 (atletas que não conseguem controlar os troncos) a 4,5 (atletas que não sentem dificuldade em mover as cadeiras sozinhos). Assim, quanto maior a dificuldade do atleta menor é a classe dele. Em uma partida a soma desses números não pode ultrapassar 14. Ao contrário do basquete tradicional, no basquete em cadeira de rodas só é permitido ao jogador dar dois toques na cadeira sem deixar a bola tocar ao chão, ou então,repassar a bola para o outro colega de time.
Encontrei as informações no site EducaMaisBrasil
O basquetebol em cadeira de rodas tem como objetivo promover a integração dos esportistas que possuam algum tipo de 'limitação'.
Existem algumas regras para a modalidade, como por exemplo, o tipo de cadeira rodas utilizada e até mesmo o diâmetro da roda, para que todos possam estar em um parâmetro de competitividade, evitando-se privilegiar um grupo.
Assim como na modalidade tradicional, há também uma divisão entre as equipes que disputam as partidas, e em prol de se estabelecer uma equipe vencedora, até os toques entre as cadeiras são considerados.
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