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Resposta:
Nas igrejas evangélicas, de modo geral, os cargos de liderança são ocupados por homens e mulheres. No entanto, essa não é uma verdade absoluta. Em alguns grupos a mulher não tem voz nem vez. Em outros há uma tolerância por parte de alguns ao constatarem mulheres no topo da liderança. Mas há outros grupos em que o espaço dado às mulheres é conservado, mas com uma certa distância, como a dizer: “nós deixamos vocês liderarem e trabalharem, mas fiquem aí nas organizações femininas. Esse é o lugar de vocês”. Não é uma mensagem aberta e declarada, mas velada.
Há por detrás desses comportamentos uma série de preconceitos que, no final, acabam prejudicando todo o corpo de Cristo – a igreja. Atrás de qualquer preconceito há sempre uma carga emocional e cultural arraigada na estrutura da sociedade que não é tão simples quanto parece.