O Caso da Calçada do Jasmim – Um crime?
Terça-feira, seis de maio. São catorze horas.
A D. Odete não é vista no seu bairro desde hoje de manhã.
As janelas da sua casa estão abertas, mas o correio de hoje continua na caixa.
A D. Odete tem sessenta e dois anos. É uma senhora tão bem conservada que ninguém adivinha a sua idade. É baixa e ligeiramente forte. Tem olhos verdes e anda sempre muito arranjada.
É uma senhora com uma expressão simpática, muito afeiçoada a bichos. Ela própria tem um gato, que se recusa agora a descer do telhado. Os vizinhos começam a ficar preocupados. A D. Odete não costuma ausentar-se sem avisar. A D. Maria, que mora quase em frente, dá o alerta:
— Alguém viu a D. Odete? Hoje de manhã convidei-a para almoçar comigo, mas não apareceu até agora. Já bati à porta, mas ninguém responde.
Os vizinhos decidem forçar a porta do nº 3 da Calçada do Jasmim. Ficam boquiabertos com o que veem.
No sofá, a D. Odete está imóvel, a cabeça caída para frente, o corpo hirto. Ao seu lado, um copo meio cheio de água e uma caixa de medicamentos, vazia. A D. Maria reconhece imediatamente o medicamento que a dona Odete costumava tomar.
O que aconteceu? O que se passou ao certo ninguém sabe. Aparentemente, trata-se de um suicídio. Mas todos consideram essa hipótese improvável. Por isso, resolvem comunicar a ocorrência às autoridades.
O inspetor Severino toma conta do caso e dá início ao inquérito no dia seguinte.
Tira o bloco do seu bolso. De cachimbo na boca, prepara-se para escutar cada testemunha e encontrar, com a sua ajuda, a pista certa para esclarecer a verdadeira causa da morte da D. Odete.
Disponível em: http://cvc.instituto-camoes.pt/historiasdivertidas/policial/texto.html. Acesso em: 11 abr. 2020.
Vocabulário:
arranjada: arrumada, enfeitada;
hirto: imóvel, duro.
A história do crime já aconteceu, porém ainda não a conhecemos, e a história da investigação, por sua vez, apenas começou. Quem são as testemunhas? Como seus depoimentos podem ser esclarecedores para o inspetor Severino recriar a cena do crime e desvendar o mistério, afinal, não teria D. Odete cometido suicídio, teria? Há muitas perguntas sem respostas nessa história.
Sua tarefa será continuar o conto policial lido, produzindo um texto em torno de 25 linhas, no qual você deverá apresentar informações coerentes com tudo que foi narrado até aqui. Não se esqueça de apresentar, também, uma resolução para o caso. Lembre-se: quanto mais inesperado for o desfecho, melhor será seu texto!
PRECISO DE UMA REDAÇÃO, PFVVVV COMPLETA PELO AMOR DE DEUSSSSS ME AJUDEM
Respostas
Resposta:
O detetive chegou ao local onde a D. Odete estava morta , a primeira a pessoa a ser interrogada foi a D. Maria , pois ela era pessoa mais próxima da vítima .
O detetive pergunta :
- Você sabe dizer , se a D. Odete era uma pessoa triste , feliz ou tinha algum problema ?
Ela responde :
- Não , ela sempre foi uma pessoa muito alegre , mas não sei dizer se ela tinha algum problema .
O detetive agradece :
- Obrigado senhora .
O detetive depois de interrogar a primeira pessoa , ele vai até onde estava o corpo de D. Odete , ele percebe que havia comprimidos no chão .
O detetive fala :
- A comprimidos aqui no chão , vou levar para análise .
Depois de duas semanas saiu o resultado , aqueles comprimidos foram comprados pela própria D. Odete , ela planejava se matar .
Explicação: